O radialista Tarcísio Regueira, o Bocão, recebe neste sábado em sua Live o jornalista Evaldo Costa, que foi secretário de Imprensa de Pernambuco. O encontro irá ao ar a partir das 19 horas no Instagram.
O blog da política de Pernambuco
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O radialista Tarcísio Regueira, o Bocão, recebe neste sábado em sua Live o jornalista Evaldo Costa, que foi secretário de Imprensa de Pernambuco. O encontro irá ao ar a partir das 19 horas no Instagram.
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https://twitter.com/evaldocosta2/status/1264896157026836480?s=21
Por Evaldo Costa*
Candidata a candidata da extrema-direita no Recife – não está só nesta pretensão antipovo –, a carioca Patrícia Domingos mente descarada-mente nas redes sociais, atacando a Prefeitura em sua ação de combate à pandemia do coronavírus. E para reforçar seus argumentos sem sentido, cita como exemplo o trabalho dos prefeitos do Rio de Janeiro e de São Paulo.
Não vou me alongar comentando esta comparação absurda. Deixo a você, leitor, a opção de se informar adequadamente, vendo o vídeo aí de cima, que deixa tudo muito claro. De minha parte, prefiro registrar que o prefeito Geraldo Julio e sua equipe foram ágeis, competentes e determinados, salvaram milhares de vidas e é por isso que estão sendo atacados pelos candidatos da extrema-direita.
Em tempo recorde, a Prefeitura montou uma rede de atendimento às pessoas contaminadas pelo coronavírus. São sete hospitais de campanha e centenas de leitos. Mais de 7 mil pernambucanos foram atendidos, sendo que 2 mil deles precisaram de internamento. Registro também que 761 foram curados e que muitos outros ainda receberão cuidados e voltarão para suas famílias.
Se Gerado Julio e sua equipe tivessem a mesma disposição para o trabalho e a mesma agilidade dos prefeitos citados por Patrícia e outros opositores, certamente teria sido trágico o destino dos pernambucanos que agora estão em suas casas, livres da terrível Covid-19.
Lá no começo eu disse que Patrícia mente para atacar a Prefeitura e agora vou dizer qual a motivação dela. Mas, antes disso, preciso fazer um esclarecimento, porque certamente você deve estar se perguntando quem, afinal, é essa tal PatríciaDomingos. Qual é a dela? Que ideia é esta de sair produzindo fakenews por aí?
Trata-se de uma moça nascida e criada no Rio de Janeiro, que se mudou para cá há uns cinco ou seis anos, depois de passar num concurso para trabalhar na Polícia. E que, apesar do arranco e do entusiasmo pela auto-propaganda, tem um desempenho pífio como delegada, resolvendo menos de 5% dos inquéritos abertos.
Toda esta movimentação, este oposicionismo desmedido, tem a ver com a pretensão dela de ser candidata a prefeita do Recife. O Recife nunca foi governado por quem desconhece as potencialidades e desafios de uma metrópole regional com o tamanho e a história de nossa capital. Resta saber se Patrícia conhece o Recife o suficiente, e se estudou os sonhos e aspirações do povo e a cultura da cidade.
Somente a própria Patricia pode responder. Ela conhece os morros e alagados? Sabe como foram habitados o Buriti e a 27 de novembro, Brasilia Teimosa e Ilha de Santo Antonio? O que tem a dizer sobre Roda de Fogo e as Terras de Ninguém? Conhece Coqueiral, Vila São Miguel e Ilha de Deus? Que expertises traz na bagagem? Trabalhou onde e com quem? Que realizações pode apresentar?
Em algum momento ela vai ter que responder estas perguntas que nunca serão silenciadas. Fiz uma pesquisa no google e só tomei conhecimento de que Patricia esteve à frente de algumas delegacias, e que em uma delas se saiu tão mal que teve que responder sindicância na Corregedoria Geral da Polícia. Está nos blogs para quem quiser ler.
Para finalizar, não posso deixar de lamentar esta campanha eleitoral completamente fora de época que Patrícia e outros pré-candidatos oposicionistas insistem em alimentar na mídia, enquanto as equipes da Prefeitura e do Governo do Estado trabalham dia e noite para reduzir ao mínimo o sofrimento e as perdas humanas causadas por esta terrível doença.
Tal comportamento condenável não escapará à compreensão e ao julgamento severo dos recifenses, que detestam politicagem.
*Evaldo Costa é jornalista, foi secretário de Imprensa dos governos Miguel Arraes e Eduardo Campos e é pré-candidato a vereador do Recife pelo PSB.
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Faz exatamente oito dias que, aqui mesmo neste Blog Edmar Lyra, critiquei o oportunismo do deputado Alberto Feitosa.
No artigo, lembrei que, até um dia desses, ele vivia colado em Eduardo Campos e Geraldo Júlio, elogiando e ocupando cargos no governo do estado e na prefeitura e, de repente, do nada, apareceu como o maior oposicionista do pedaço, botando defeito onde só tinha palavra para elogio.
Só falei a verdade. Mesmo assim, ele produziu uma réplica que também foi publicada aqui por Edmar. Achei sem sentido, mas deixei pra lá. Minha crítica é puramente política e não valia a pena entrar em um bate-boca.
Agora, convenhamos, até o oportunismo tem que ter algum limite! Alberto Feitosa exagerou ao usar realizações da gestão Geraldo Júlio enquanto critica a… Gestão Geraldo Júlio. Estou falando sério, acredite!
No post printado acima, do Facebook de Feitosa, ele tenta se apropriar de uma ação do prefeito – entrega de mil moradias a cidadãos do Recife. Ele até corta o prefeito da foto do momento da entrega, como vc que está acompanhando minhas postagens aqui pode facilmente notar.
Um secretário, municipal ou estadual, é um auxiliar do prefeito ou do governador. Secretário que dizer colaborador, servidor público subordinado a uma coordenação.
Neste caso dos habitacionais, o prefeito arranjou os recursos, todos os outros secretários da prefeitura contribuíram para que as casas fossem construídas. Ou seja, foi a gestão liderada por Geraldo que realizou a ação.
Não faz o menor sentido, portanto, um ex-secretário – como é o caso de Alberto Feitosa – cometer o deslize ético de dizer que foi ele quem deu as casas à população. É até desrepeitoso com o cidadão, com o prefeito e com os demais secretários que continuam na gestão.
É feio. E é até uma bobagem ir por aí.
Todos os recifenses têm consciência do que Geraldo fez e estão atentos ao que Feitosa está tentando fazer agora.
Menos, Feitosa! Peraí…
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Os cães ladram, a caravana passa…
Todos os dias vemos o PSB jogando sujo com a política em Pernambuco. Quando o desespero bate a porta, eles atiram pra tudo que é lado. Desta vez, estão tentando manchar o nome do deputado Alberto Feitosa, que sempre trabalhou de forma justa, correta e coerente.
Lembro aos leitores que Alberto Feitosa foi o único candidato que votou e trabalhou para Bolsonaro nos dois turnos da eleição passada. Desde 2018 tem defendido as pautas do Governo Federal e trabalhando com nosso grupo pelo fortalecimento da direita em Pernambuco.
Em minhas leituras periódicas, me deparei com um texto do jornalista, Evaldo Costa, que tenta ganhar notoriedade para sua pré-candidatura junto a Câmara do Recife: ataques gratuitos à imagem de Feitosa, que é o nome de Jair Bolsonaro para mudar o Recife.
Quanto ao texto, gostaria que o jornalista respondesse à população pernambucana, alguns questionamentos.
Vamos aos fatos:
Lembro-me bem quando, em 2013, Eduardo Campos se afastou do PT, de Dilma e de Lula, de quem foi ministro e de quem recebeu apoio em Brasília para se livrar do processo dos Precatórios. Você lembra, Evaldo? Na campanha de 2014, após a não ida de Marina para o segundo turno, Geraldo Júlio e Paulo Câmara, anunciaram apoio a Aécio, fizeram campanha e estamparam o 45 no peito. Para você, Paulo e Geraldo são vira-casacas, Evaldo?
Também me recordo de 2018, quando Geraldo e Paulo voltaram atrás e firmaram novamente aliança com o Partido dos Trabalhadores, pensando unicamente em reeleger o governador, mesmo depois de em 2016 o atual prefeito do Recife, desqualificar visceralmente o PT em debates e em praça pública, além de fazer inúmeras critícas a toda cúpula do partido na época. Para você, isso é virar a casaca, Evaldo?
Você, como ex-secretário de imprensa de Eduardo e de Paulo, e hoje funcionário do Palácio, à frente do Arquivo Público estadual, deve lembrar bem de todos esses episódios, com mais detalhes do que eu, inclusive. Mas está se prestando a esse papel, de fingir que nada disso aconteceu.
Entendível, você está à serviço.
Coronel Meira
Coordenador Geral do Aliança Pelo Brasil em Pernambuco
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Por Evaldo Costa
A coisa mais feia que existe em política é a pessoa não ter lado. Isso vale para tudo na vida. Dizem que amigo de verdade é que aquele que entra na briga e depois vai perguntar como foi que começou.
No futebol, imagine um torcedor do Santa Cruz que no ano que vem passe a torcer pelo Náutico ou pelo Sport, caso alguns desses dois estejam em primeiro lugar na tabela.
Pois é… Nós sabemos o nome que a isso se dá.
Por mais que alguns desconheçam, a ética tem que estar presente na política. E o oportunismo não faz parte dela. Quem pula de barco em barco em busca de pequenas vantagens no meio da política crava a marca do oportunismo na testa. É o que, infelizmente, vemos hoje ao olhar a face do deputado Alberto Feitosa.
Feitosa elegeu-se deputado como representante da Polícia Militar. Hoje nem fala mais nesse assunto. De policial, não lhe resta mais nada. E seus antigos companheiros descobriram que lhe serviram apenas de trampolim para que ele se transformasse num político profissional.
Não faz tempo, Feitosa Vivia colado nas lideranças do PSB. Aproximou-se de Eduardo Campos. Chamou de líder o prefeito Geraldo Julio. Foi secretário dos dois um dia desses. Do nada, virou o maior dos oposicionistas. Fazendo críticas violentas contra quem há pouco tempo só tinha elogio
É claro que Feitosa tem direito a ser candidato a prefeito ou seja lá ao que for. É evidente que pode mudar de lado quantas vezes que quiser, falar mal de quem elogiava e cuspir na mão que tantas vezes o alimentou.
O que ele não pode é achar que isso vai lhe render confiança, credibilidade e reconhecimento da sociedade. Feitosa escolheu a política pequena e seu destino não será outro senão crescer pra baixo como rabo de cavalo.
Os bolsonaristas que não se enganem. Trata-se apenas de mais um entre tantos que tentam surfar esta onda por objetivos meramente eleitorais. Mais à frente vai traí-los também.
*Evaldo Costa é jornalista, preserva os amigos de infância e nunca mudou de partido nem de time
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O coronavírus segue sua viagem matando centenas de milhares de pessoas em todo o mundo. O gráfico que representa a expansão da doença no Brasil traz uma curva em meia lua, com uma das extremidades apontando para o céu. Epidemiologistas e estatísticos alertam que a situação está longe de ficar sob controle. Muita gente ainda vai adoecer e morrer porque o novo vírus está nas ruas, pulando de pessoa pra pessoa a cada aperto de mão, cada abraço e até a cada encontrão acidental.
O pico ou topo é o momento no qual se contabiliza o maior número de casos em um único dia. Pode acontecer de, em seguida, haver certa estabilidade, com as ocorrências se situando por algum tempo no mesmo patamar ou platô. A partir deste ponto, começa o declínio. Quando um país ou região alcança o topo, verifica-se aquilo que nas redações chamamos de péssima boa notícia. Ou de ótima má notícia, como queira o freguês. Nos Estados Unidos o ponto mais alto foi alcançado no último dia 15/4, com 2.688 mortes/dia. Desde então, se verifica uma desacelaração. O número de casos, que chegou a duplicar a cada três dias, neste sábado (25/4) sinalizava redução contínua.
“Constatar a desaceleração alivia, mas não é motivo para comemoração”, diz o governador do estado de Nova York, Andrew Cuomo.De fato, as 52 mil mortes contabilizadas nos EUA até agora configuram uma realidade assustadora: o número de vidas consumidas pela Covid19 está perto de suplantar as mortes registradas na Guerra do Vietnã, tão traumática na experiência norte americana. Registre-se que a guerra precisou de 20 anos (1955 a 1975) para dizimar 58 mil enviados pelo Tio Sam à Indochina, enquanto a Covid19 matará a mesma quantidade de pessoas em cerca de 90 dias…
Quando teremos o nosso pico?Quando poderemos suspirar, ligeiramente aliviados, enquanto choramos nossos mortos? Segundo o infectologista Luiz Cláudio Arraes, isso só deverá acontecer por volta de 15 de maio. Considerando que as redes hospitalares pública e privada já se encontram com a capacidade esgotada, precisamos nos preparar para um cenário extremamente doloroso. Com a percepção de que o número total de casos dobra a cada seis dias, chega-se à conclusão que teremos número de mortos no Brasil idêntico ao dos EUA, que trabalham com a projeção de 67 mil perdas de vidas humanas. Mais de 3.500 já partiram.
“É muita coisa, uma tragédia imensa, agravada por não termos conseguido implementar plenamente a política de isolamento social recomendada pela OMS”, diz Luiz Arraes. “Todo o esforço dos governos estaduais e prefeitos de capitais, como Paulo Câmara e Geraldo Julio, foi torpedeado por iniciativas do presidente Jair Bolsonaro, como a abertura das casas lotéricas e agências da Caixa Econômica Federal. Com toda certeza, esta atitude provocou muitas mortes que poderiam perfeitamente ser evitadas”, diz.
MORTOS COM ROSTO – Neste sábado, o Brasil se despede do grande colecionador de artes pernambucano Ricardo Brennand. Em meio a tanta estatística e a tantos números que mais escondem do que revelam sobre as pessoas vitimadas pela pandemia, o rosto simpático de Ricardo Brennand se torna símbolo, uma representação das perdas humanas que sofremos.
Ele viveu 92 anos e dedicou grande parte de sua existência a uma obra monumental – o Instituto Ricardo Brennand, espécie de museu plural, um tanto dedicado às artes, outro a uma coleção de objetos extremamente diversificada, que vai de armas e livros a panfletos, periódicos, partituras, discos, fotografias, álbuns iconográficos etc.
Os quadros do holandês Frans Post, que retratam Pernambuco durante o governo de Mauricio de Nassau, fazem do Instituto um dos melhores museus do mundo e um lugar visitado por estudiosos e amadores os 365 dias do ano.
A partida de Ricardo Brennand é uma perda sem tamanho. Sem ele, o Recife não será o mesmo. O consolo é que sua paixão pela cultura e sua generosa disposição para juntar coisas bonitas e compartilhá-las deixaram, no bairro da Várzea, um espaço onde sempre poderemos admirar e aplaudir sua trajetória.
Todas as vidas perdidas em uma calamidade como esta desfalcam a cidade, o país, o planeta… Como ensinou Gonzaguinha, “Toda pessoa sempre é as marcas /Das lições diárias de outras tantas pessoas”.
Evaldo Costa
Jornalista
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Por Evaldo Costa
Quase todo mundo já viu o filme “Tubarão”, de Steven Spielberg. Foi lançado em 1975 e fez história como recordista de bilheteria. Passa toda hora na televisão. Se tenho tempo, vejo. E recomendo.
Desatentos acham que é um filme sobre a fera do mar. Engano. É, na verdade, um ensaio sobre o medo e sobre como as pessoas reagem quando são testadas em sua coragem, responsabilidade e sentido de missão.
Na trama se destacam cinco personagens: o chefe de polícia, representado por Roy Scheider; o prefeito, vivido por Murray Hamilton; o caçador de tubarões, papel de Robert Shall; o cientista defendido por Richard Dreyfuss e, claro, o próprio tubarão.
O chefe de polícia não sabe nadar e odeia o mar. Mas vive ali na minúscula ilha de Amity; aquele é o emprego dele e tem que conviver com isso. Quando aparecem as primeiras vítimas do tubarão ele procura o prefeito, acompanhado pelo cientista, e pede pra fechar a praia e alertar as pessoas.
“Você ficou louco? Se fecharmos as praias vamos espantar os turistas e quebrar a economia da ilha”, diz o prefeito. Só depois que aparecem mais e mais mortos ele concorda em contratar o pescador de tubarões para tentar matar o bicho. No final, o caçador morre e é o chefe de polícia que, vencendo o medo e honrando as calças, consegue matar a fera.
Rever e pensar sobre a trama de “Tubarão” pode ser um exercício útil nestes tempos de pandemia e quarentena. Sugiro, por exemplo, que imaginemos um roteiro no qual a ação se passa não na pequena ilha de Amity, mas em um país continental chamado Brasil. E que, em vez do tubarão, nossa fera seja um vírus, o tal Covid19, muito mais assassino apesar de invisível.
Avancemos um pouco mais na adaptação do roteiro. Agora, o chefe de polícia se tornou o ministro da saúde. E o cientista vira representante da OMS ou de uma dessas inúmeras instituições que pesquisam e recomendam o isolamento social como estratégia para reduzir o impacto da pandemia de coronavírus.
O exercício agora ficou mais radical porque o chefe de polícia / ministro da saúde acaba de ser demitido em plena ação. Do substituto se espera que tenha melhor sorte ou que vire o placar de um jogo que já passou do intervalo.
Isto é possível? Em tese. Situações desafiadoras, dramáticas, revelam quem somos e que tipo de escolhas fazemos. É claro que temos que levar em conta a economia de Amity e do Brasil.
Mas a economia não é instância apartada da vida. A economia são pessoas que produzem e consomem. Na vida real, só se produz se há pelo menos a perspectiva de que alguém queira comprar. E, como sabemos, mortos não compram nada.
Antes de sermos consumidores, somos seres humanos, vidas que precisam ser preservadas. E a vida é um bem e um valor acima de qualquer outro. Estando vivos e saudáveis – nossas mães nos ensinam – todo o resto se resolve com fé e disposição para trabalhar.
De minha parte, me sinto gratificado de viver em um estado e em uma cidade onde há um governador e um prefeito em nada parecidos com o governante de Amity – ou com outros que dizem se preocupar com a economia e mostram, na verdade, desprezo pela humanidade.
Ao tomar conhecimento da ameaça do corona, Paulo e Geraldo agiram com decisão e coragem, empregando todos os meios para reduzir ao mínimo as vidas perdidas. Construíram hospitais, contrataram pessoal médico e, sim, fecharam o comércio e mandaram as pessoas ficar em casa, porque colocam em primeiro lugar a vida.
Ainda temos um longo caminho a percorrer e muito esforço pra fazer até vencemos este vírus. Mas estamos confiantes por fazermos a travessia guiados por timoneiros corajosos, determinados e solidários com o povo que lideram.
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Jornalista formado pela Unicap.
Foi secretário de Imprensa de Miguel Arraes e Eduardo Campos, secretário de Comunicação de Paulo Câmara. Foi presidente da CEPE, Diretor do Arquivo Público, editor no Correio Braziliense e Diário de Pernambuco, Editor Executivo do Jornal do Commecio. Foi presidente do Sindicato dos Jornalistas de PE.
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Com a experiência de quem vivenciou diversos momentos da política pernambucana, dentre eles os governos Miguel Arraes, Eduardo Campos e Paulo Câmara, o jornalista Evaldo Costa, que já foi secretário de Imprensa de Pernambuco, passa a ser colaborador do Blog Edmar Lyra, assinando artigos semanais sobre política e naturalmente a luta sobre a Covid-19, além de outros temas que ele achar pertinente.
Evaldo junta-se a outros colaboradores que têm trazido discussões sobre os temas que estamos enfrentando neste momento. Agradeço a colaboração e dou as boas-vindas. Confira o artigo de estreia de Evaldo no próximo post.