Ex-procurador geral de justiça de Pernambuco, Aguinaldo Fenelon poderá ser a grande novidade do pleito eleitoral de 2020 na cidade de Goiana. Um quadro extremamente respeitado, Fenelon já foi vice-prefeito de Paulista e agora tem sido incentivado a disputar a prefeitura de Goiana no ano que vem, visando moralizar a cidade, devastada por gestões desastrosas como a atual, que levou a cidade a um colapso político.
MPPE foi frouxo sobre as máscaras.
O Ministério Público de Pernambuco tomou uma decisão de se colocar contrário à proibição do uso de máscaras nas manifestações. Máscaras só são aceitáveis em filmes de super-herói ou em bailes de carnaval.
Quem vai para um protesto mascarado está assinando o atestado de que está em busca de fazer arruaça. Quando um bandido vai assaltar um banco ele utiliza máscara para não ser reconhecido. O mesmo ocorre com os “protestantes”.
Protesto pacífico é aceitável e faz bem à democracia. O anonimato nunca foi a melhor saída para resolver qualquer problema que seja da nossa sociedade. Quer usar máscara vai para o Bal Masqué.
O MPPE está patrocinando a baderna se colocando contra as máscaras. Pra mim quem usa máscara é bandido. Se eu não devo a ninguém não tenho motivos pra esconder meu rosto. Que Aguinaldo Fenelon reflita sobre isso antes de se mostrar favorável ao uso de máscaras por parte de bandidos.
O MPPE tem que defender a coletividade e não uma minoria raivosa que quer fazer arruaça visando aparecer.
Ricardo Coelho substitui Belize Câmara.
O promotor de Justiça Ricardo Coelho será o novo titular da décima segunda promotoria de justiça de defesa da cidadania da capital, que inclui meio-ambiente e patrimônio histórico-cultural. Para quem não acompanhou, a promotora Belize Câmara conseguiu derrotar na justiça o projeto Novo Recife do pool imobiliário liderado pela construtora Moura Dubeux.
Belize estava acumulando duas funções, além dessa, a de defesa do consumidor. Por isso, foi entendido pelo Procurador Geral de Justiça Aguinaldo Fenelon que a mesma teria que abdicar do posto para dar lugar a outro promotor.
Ricardo Coelho tem atuação destacada na questão das torcidas organizadas, além de ser um excelente profissional, sua atuação é pautada pela ética e pela clareza.
Impunidade preocupa na reforma do Código Penal.
Durante mais de uma hora, o senador Armando Monteiro teve nesta segunda-feira (03) uma reunião de trabalho no Ministério Público de Pernambuco (MPPE) sobre a reforma do Código Penal. Armando é o único pernambucano a integrar a comissão especial, criada no Senado para atualizar o código.
Assim como fez durante audiência na OAB/PE, o encontro no MPPE serviu para que o procurador-geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon, e um grupo de promotores designados para acompanhar a reformulação do Código Penal, pudessem apresentar propostas de emendas e de ajustes na legislação.
A maior preocupação revelada pelo grupo de trabalho do Ministério Público é com a impunidade, sobretudo em função de deficiências no Código e nos processos penais. “O Brasil tem oportunidade de atualizar a legislação, cujo arcabouço remonta a 1940”, lembrou o senador.
“O Brasil era um sociedade fechada, eminentemente rural. Nas últimas décadas nos urbanizamos, consolidamos a nossa democracia. E tudo nos coloca a necessidade de promover atualizações”, ressaltou Armando Monteiro, destacando a importância das contribuições que poderá ter do MPPE na modernização do Código.
Drogas – Durante a audiência no MPPE, o procurador-geral de Justiça, Aguinaldo Fenelon, e os promotores Carlos Eduardo Seabra e Paulo Augusto Oliveira, apresentaram a Armando Monteiro os projetos “Pernambuco contra o crack” e “Perímetro de Segurança Escolar”, por meio dos quais o Ministério Público se engaja de maneira mais ativa no combate ao crack e na prevenção ao consumo de drogas entre os jovens.
O MP solicitou o apoio do senador nas articulações em Brasília e em Pernambuco para superar os problemas orçamentários e viabilizar os projetos, buscando garantir contribuições, por exemplo, dos ministérios e orgãos federais. “Nós precisamos aproximar cada vez mais o Ministério Público da sociedade”, disse Aguinaldo Fenelon.