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Senado aprova inscrição do nome de Eduardo Campos no livro de heróis da pátria

Foto: Divulgação

O Plenário do Senado aprovou, hoje(11), o projeto de lei n°3148/24, que inscreve o nome do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos, no livro de Heróis e Heroínas da Pátria. O senador Flávio Arns (PSB-PR) relatou a matéria.

O deputado federal Pedro Campos acompanhou a votação. “A gente fica muito feliz por esse reconhecimento, por tudo que Eduardo fez pelo Brasil. Ter ele como herói da pátria é um exemplo para aqueles que querem fazer da política um verdadeiro instrumento de transformação da vida das pessoas”, afirmou Pedro.

Em sua fala, o parlamentar agradeceu ao presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, por pautar o projeto, ao senador Flávio Arns, por conduzir a relatoria e ao autor do projeto na Câmara, deputado federal Felipe Carreras. “A trajetória de Eduardo como homem público o gabarita para estar nesse honrado livro, por tudo o que ele fez como Ministro da Ciência e Tecnologia do governo Lula e como governador de Pernambuco, colocando na agenda nacional temas essenciais para o nosso desenvolvimento, como a tecnologia e a educação pública integral”, afirmou o parlamentar.

O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, comentou a aprovação do projeto. “A aprovação expressa o sentimento do Plenário do Senado Federal e desta presidência. Toda homenagem ao saudoso Eduardo Campos, os nossos cumprimentos à sua família, em especial aos seus filhos que trilham seus caminhos na política com grande brilhantismo”, afirmou o presidente.

O senador Flávio Arns celebrou a aprovação. “Esse ano completou 10 anos do falecimento dessa grande liderança nacional, jovem, reconhecido, considerado como um expoente da política nacional. O Brasil e o mundo sempre precisam de referência e ter essa referência em Eduardo Campos deve ser sempre valorizada”, afirmou o relator.

Durante a gestão do ex-ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação pautas importante separa a área foram implementadas, como o Marco da Inovação, a Lei do Bem, que garantiu a possibilidade de incentivo fiscal para as empresas que investem em ciência e tecnologia no país, além do Marco da Biossegurança, que permitiu que o Brasil fosse pioneiro nas pesquisas com células tronco, tão importantes na área da saúde.

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