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A discussão foi sobre as prioridades que o Brasil deve adotar para o próximo quadriênio, depois do passo dado com a formulação da Base Nacional Curricular Comum (BNCC). Na oportunidade, Raul pôde debater com especialistas do mundo inteiro sobre as práticas educacionais dos países mais avançados, ver a experiência de vários sistemas para reformar a carreira de professor e atualizá-la diante dos desafios do século XXI.
O vice-governador também tomou conhecimento de novas pesquisas que apontam o impacto econômico da aprendizagem, em lugar da escolaridade média da população, e ficou por dentro dos detalhes da experiência do Chile, que lidera os indicadores na América Latina. Raul ainda teve a oportunidade de acompanhar o esforço dos americanos para implantar a sua BNCC e aprendeu com os avançados modelos de diversificação do ensino médio da Inglaterra e da Coreia.
“Torço para que o Brasil abandone essa agenda estéril da Escola sem Partido e conduza seu debate educacional com base na experiência dos países que deram certo”, comentou o deputado federal eleito.
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