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O PSB usará o argumento de que Geraldo Alckmin é um vice leal a Luiz Inácio Lula da Silva, ao contrário do MDB, para manter a vaga em eventual segundo mandato do petista.
“Eu acho um erro essa mudança de vice, queremos a manutenção do Geraldo Alckmin. Acho que a experiência com o MDB inclusive não é das melhores na história”, diz o presidente do PSB, Carlos Siqueira, em referência à atuação de Michel Temer como vice de Dilma Rousseff.
Em 2016, aliados de Temer ajudaram a impulsionar o processo de impeachment de Dilma, e por isso o emedebista é carimbado até hoje como “golpista” por Lula.
O MDB é hoje a principal ameaça ao projeto do PSB de manter a candidatura a vice em 2026. Nos bastidores, a legenda usa esse desejo como argumento para dar apoio formal à reeleição do petista. Entre os nomes citados estão o governador do Pará, Helder Barbalho, e a ministra do Planejamento, Simone Tebet.
Siqueira rebate afirmando que o partido rival não é confiável. “E quem manda no MDB, né? Se por acaso for Tarcísio [de Freitas] candidato, o MDB vai querer apoiar o Lula?”, afirma.
Da Folha de São Paulo.
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