A Prefeitura do Jaboatão dos Guararapes realiza, de hoje (15) até domingo (17), das 9h às 20h, o 3º Festival de Economia Solidária. A edição deste ano acontece na Praça Nossa Senhora do Rosário, em Jaboatão Centro, em frente à Casa da Cultura. Quarenta barracas foram instaladas no local para comercialização de artesanato em geral, artigos para presentes, bijuterias, objetos de decoração, cama, mesa e banho. A escolha do dia 15 de dezembro como data da abertura do festival se deu em alusão às comemorações do Dia Nacional da Economia Solidária, celebrado em homenagem à data de nascimento do ambientalista Chico Mendes.
O mix de produtos inclui, ainda, roupas customizadas, ecojoias, garrafas decoradas, pesos de portas, bonecas, guirlandas, arterreciclagem, livros e literatura de cordel. Já no setor de alimentação, os visitantes poderão degustar de uma grande variedade de trufas, geleias, biscoitos e licores. A programação cultural está repleta de atrações que se apresentarão a partir das 15h, com participação do Palhaço Pipoca, do grupo cigano Luz e Vida, Leto do Cavaco, grupo de danças Vida Longa e do grupo cultural Resgate Popular.
O secretário-executivo de Trabalho, Qualificação e Empreendedorismo do Jaboatão dos Guararapes, Daniel Pessoa, destacou o papel da economia solidária na construção de uma sociedade mais justa e igualitária. “A economia solidária é reconhecida por ser uma forma de produção, consumo e distribuição de riqueza focada na valorização do ser humano e não apenas do capital. Fomentar esse tipo de iniciativa contribui para a movimentação da economia local e ajuda a incentivar a qualificação dos nossos artesãos e na divulgação do turismo. Ou seja, no final das contas, todos saem ganhando”, disse Daniel.
Jaboatão dos Guararapes tem se destacado cada vez mais no setor da economia solidária, tendo, inclusive, ocupado assento no Mercado Comum das Cidades (Mercocidades), rede que reúne gestores e representantes de grandes centros urbanos que participam do Mercosul e cuja tarefa é incentivar o fortalecimento das administrações locais como contrapartida lógica e natural da globalização.
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