Através do decreto federal de Nº 9.380 de 22/05/2018 que dispõe aos municípios a possibilidade de transformar construções e prédios da UPA sem funcionamento em qualquer outro serviço destinado a saúde municipal, a UPA de Gravatá será um novo e moderno “Centro Especializado de Saúde”.
O Deputado Federal, Bruno Araújo, que desde o início tem lutado pela reativação da unidade, conseguiu destinar ao município, através de ementa parlamentar, a quantia de Um milhão e meio de reais, que será destinada a adaptação do prédio e a compra de materiais e equipamentos.
O novo espaço irá oferecer a população gravataense atendimentos em diversas áreas como: exames de endoscopia, ultrassonografia, mamografia, cardiologia, além de um centro de fisioterapia avançado.
“É uma grande conquista! Aquele prédio parado é um verdadeiro desperdício, por isso desde que assumi, há 15 meses, que brigo para poder reativar e fazer do espaço um lugar de referência, onde o serviço seja de qualidade e que nosso povo tenha aqui na cidade um lugar que irá oferecer mais saúde e cidadania para todos.” Disse o prefeito.
Situação atual da UPA Gravatá
No ano de 2012, o prédio da antiga SUCAM foi contemplado com recursos federais para a adaptação da instalação de uma UPA no município. Em 2013 a obra teve início e foi dada como concluída em 2014, mas nunca foram iniciados os atendimentos. Por falta de cuidados e utilidade, o prédio ficou abandonado e foi saqueado, tendo os equipamentos de ar condicionado e instalação de gás roubados.
“Iremos aproveitar pouca coisa, porque realmente o prédio foi depredado. Vamos ter que fazer toda a instalação novamente para recuperar o espaço que teve o recurso desviado, o que é um absurdo porque isso mexe com a saúde do nosso povo, por isso foi uma das minhas primeiras atitudes foi procurar o Ministério da Saúde e mostrar a realidade para lutar junto com a CNM (Confederação Nacional de Municípios) e o TCU (Tribunal de Contas da União), para que o povo tenha acesso a uma saúde pública cada vez melhor.” Relatou Joaquim Neto.
O projeto está em fase de elaboração e será apresentado ao Conselho Municipal de Saúde, a Comissão Intergestores Bipartite e ao Ministério da Saúde e após aprovação e a viabilização do recurso de 1,5 milhões de reais será dado o prosseguimento para a realização da obra.
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