O Garanhuns Jazz Festival 2025 chegou ao fim nesta terça-feira (4), deixando sua marca na cidade com quatro dias de apresentações grandiosas. Segundo a Secretaria de Turismo de Garanhuns, o evento registrou 85% de ocupação nos leitos da rede de hotelaria e hospedagem e reuniu um público superior a 20 mil pessoas, mostrando o potencial turístico da cidade e consolidando o festival como um dos principais do gênero no Brasil.
O último dia do festival proporcionou aos amantes do jazz e do blues performances musicais de alto nível. A noite de encerramento contou com uma programação especial, repleta de homenagens e grandes nomes da música brasileira e internacional.
A primeira apresentação da noite foi o Tributo a Reginaldo Rossi em Blues, uma releitura do repertório do “Rei do Brega” pela Uptown Blues Band, liderada por Giovanni Papaleo. O espetáculo teve as participações das cantoras Marília Ferro e Paty Carlos, além do guitarrista Diego Albuquerque, interpretando os clássicos de Reginaldo Rossi com versões de blues e jazz.
Na sequência, o guitarrista mineiro Bruno Marques dividiu o palco com Claudette King, filha do lendário cantor e guitarrista B.B. King. A cantora estadunidense manteve vivo o legado do pai e emocionou a plateia com interpretações que exaltaram a essência do blues tradicional.
Encerrando a noite e o festival, Paulo Miklos, ex-integrante dos Titãs, apresentou um show único, mesclando músicas de sua carreira solo com canções que o consagraram nos tempos da clássica banda de rock nacional. Nos intervalos dos shows, o público se manteve animado com apresentações da Mobile Jazz Band.
O Garanhuns Jazz Festival foi realizado pela Prefeitura de Garanhuns, com produção da Promundo e apoio da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe), por meio do Governo de Pernambuco.
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