Blog Edmar Lyra

O blog da política de Pernambuco

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Postado por Edmar Lyra às 1:50 am do dia 8 de fevereiro de 2015

Geraldo Julio desmembra secretarias para agilizar gestão

Do JC Online

Com o intuito de fortalecer algumas áreas da sua gestão, o prefeito do Recife, Geraldo Julio (PSB), vai fazer alterações no organograma da Prefeitura. Nos próximos dias, o gestor vai enviar o projeto com as modificações da estrutura interna para votação na Câmara Municipal. Já está definido que a Secretaria de Desenvolvimento e Planejamento Urbano será desmembrada, formando duas áreas distintas. Com a mudança, a nova pasta de Planejamento Urbano terá como foco a regulamentação do Plano Diretor do Recife. Outras alterações no organograma estão sendo avaliadas.

O atual secretário Antônio Alexandre deve ficar com a pasta de Planejamento. O titular já está engajado nas discussões sobre o Plano Diretor, que devem ser intensificadas este ano. A gestão quer dar foco no assunto para evitar que a temática seja interrompida pelas discussões eleitorais do próximo ano.

Para a nova Secretaria de Desenvolvimento Econômico, o prefeito Geraldo Julio está analisando qual será o nome que irá assumir a função. A expectativa é que um técnico seja indicado para o cargo.

Com o foco na área de Planejamento Urbano, a gestão promete tirar do papel as diretrizes que regem o Plano Diretor do Recife, que na prática não funciona. O compromisso foi assumido na campanha de 2012. Já que existe a necessidade de atualizar o documento, o Executivo municipal estima que até março seja lançado o edital para a revisão do plano. Uma empresa será contratada para fazer o estudo das principais demandas da área.

Com a análise em mãos, a Prefeitura do Recife dará início ao processo de discussão sobre a revisão do plano. Também será feito um levantamento para nortear quais as mudanças necessárias para efetivação da Lei do Uso e Ocupação do Solo, que vigora desde 1996, mas ainda não tem eficácia no Recife.

Com o prazo de validade de dez anos, o Plano Diretor foi aprovado em 2008, no governo do então prefeito João Paulo (PT). No entanto, o documento precisa de leis complementares para que possa funcionar efetivamente. Na época, havia uma promessa da gestão de regulamentar as leis adjuntas em até dois anos. Como nada foi feito, a cidade passou por um processo de crescimento desordenado e corre contra o tempo para evitar maiores complicações urbanísticas.

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Postado por Edmar Lyra às 1:48 am do dia 8 de fevereiro de 2015

O que Lula disse a Paulo?

Por Fernando Castilho

Acredite: o governador Paulo Câmara pensou que poderia se reunir com o ex-presidente Lula da Silva sem que ninguém soubesse. Achou que, antes de aceitar recebe-lo, Lula já não tivesse espalhado para torcida do Corinthians que o sujeito que Eduardo Campos escolheu para derrotar o companheiro Armando Neto e que varreu seu partido no estado de Pernambuco desejava conversar com ele.

Tanto acreditou que mandou colocar na agenda que distribui para a imprensa, e que a partir de agora não tem mais credibilidade, a expressão “Visitas a lideranças empresariais” em São Paulo.

Como se sabe, a notícia “vasou” no Blog do jornalista Magno Martins, pegando o pessoal da Assessoria de Imprensa de surpresa que jamais imaginava que “o chefe” estava naquele momento sendo recebido por Lula. Lideranças empresariais? Lula?

Ficou feio para Câmara (e para o pessoal da Assessoria do governador), que no final da tarde, mandou um release meia boca, às 16h20, informando que Paulo e Lula conversam sobre “perspectivas para Pernambuco”.

Conversa. A essa altura o Instituto Lula já distribuíra a foto dos dois deixando o governador numa situação altamente constrangedora. Gato escondido com o rabo de fora.

Mas a ideia maluca de esconder uma conversa com Lula é o que menos importa. Isso é coisa de novato que não ouve assessoria política. O que interessa é saber o que diabos Paulo Câmara foi conversar com Lula?

Até porque não sendo Lula nada além de ex-presidente da República, não tendo nada o que fazer senão jogar conversa fora o dia todo no seu instituto como Paulo Câmara justificaria ter gasto o dinheiro do contribuinte com as passagens de avião e de assessores nessa conversa?

Lula pode fazer o que? Ligar para Dilma e pedir para ela o receber? Que Joaquim Levy abra a agenda para Pernambuco pedir empréstimo no BNDES ou em bancos internacionais? Que retome as verbas da Geraldo Julio? Sempre vai ficar a pergunta: de quem foi a “ideia” brilhante de mandar Paulo Câmara nesse momento conversar com Lula. Quem foi o autor dessa coisa de gênio?

Novato em posto de comando, Paulo Câmara errou no momento, na estratégia e no mérito. Se seria recebido no Instituto Lula deveria ter avisado a todo mundo. Até para não acontecer o que aconteceu. E deveria revelar também a agenda, pelo menos a agenda que ele desejaria ter com o ex-presidente. Poderia até dizer que iria lá levar uma garrafa de Pitú Gold e um Bolo de Rolo. Mas tinha que fazer isso um fato político público. Mas ele insiste em ser discreto. Lembra daquela ideia em visitar a viúva do sargento morto no Aníbal Bruno de madrugada?

Flagrado numa conversa que desejava esconder, o governador acabou mandando a assessoria dizer que eles conversaram sobre “temas nacionais, como as dificuldades econômicas que o Brasil enfrenta este ano ele e o ex-presidente também falaram sobre as perspectivas para o Estado”. Lorota. Lula só o recebeu porque queira saber é o que Paulo tinha para lhe dar em troca no PSB.

O problema disso é que, nesse momento, a última coisa que Lula e Dilma estão interessados em conversar sobre “temas nacionais e dificuldades econômicas”. O buraco que ele olha é muito maior.

Lula e Dilma só pensam na crise da Petrobras. E no que a operação Lava a Jato pode fazer com eles hoje e no futuro. Nada mais tem importância. O que só reforça o esquivo de pensar em conversar com Lula exatamente quando a atenção era em escolher um substituto para Graça Foster com Lula querendo o Henrique Meirelles e ela fixando-se no presidente do BB, Aldemir Bendine, aquele que liberou uma grana legal para a socialite Val Marchiori em condições favorecidas.

Agora com tudo que está ruim pode piorar a Oposição também não entendeu o erro estratégico de Paulo Câmara e achou que isso era bom para o quadro político. E entendeu que seria uma coisa natural de convergência. Uma “volta pro seu aconchego”.

Não é volta não. Não dá para achar que o PSB de Pernambuco vai voltar para os braços do PT sem uma grande confusão aqui e a nível nacional. Humberto Costa e toda sua turma sabem o que amargou com Eduardo, Paulo e Geraldo detonando deles e do PT. Com Paulo Câmara e Geraldo Júlio inviabilizando o sonho de Armando Neto de ser governador.

A questão não é o que Geraldo Julio disse de Dilma Rousseff na campanha. A questão é o que resultou disso em termos de mágoa política. O PSB sem Eduardo Campos detonou o PT ao sair da base que tinha feito história e se juntou com o adversário histórico dele, o PSDB.

Tem mais: essa conversa com Lula, literalmente, deixou mal na foto o PSB com seus aliados. O que pensa agora Mendonça Filho, do DEM; Jarbas Vasconcelos, do PMDB e Raul Jungmann do PPS sobre essa “conversinha”. Esse pessoal só se juntou com o PSB de Eduardo Campos para implodir o PT. Lembra da trava de Jarbas quando surgiu a conversa de mudar o candidato horas depois da morte de Eduardo Campos? Jarbas cuidou de fechar a porta para que o PSB não voltasse do caminho da perdição para seus antigos pares pois ele iria sobrar na curva.

Alguém tem alguma dúvida que, antes do meio dia de quinta-feira, Aécio Neves já não sabia da conversa de Paulo com Lula. Alguém acha que ele achou bom?

A primeira coisa que ele perguntar foi: Uai? Qual é a desse pessoal de Pernambuco? Deve ter dito: então é assim, o PSB fecha com a gente, votamos no Julio Delgado, e o principal governador do partido deles vai se abraçar com Lula?

Aqui para nós e o povo da rua: não tem isso que Lula ajudar Paulo Câmara. Alguém acha que Lula gostou de ver Paulo Câmara “viabilizar” Raul Jungmann na Câmara. Alguém acha que Dilma Rousseff já esqueceu o que Geraldo Julio disse dela na campanha? E alguém acha que Armando Neto, Humberto Costa e todo o pessoal da Oposição vai querer essa conversinha afinação com o PT de Lula.

Mas isso não responde a pergunta principal: o que diabos Paulo Câmara tinha na cabeça quando aceitou a ideia de conversa com Lula em São Paulo? Ou será que ele achou mesmo que Lula estava interessado nas obras em Pernambuco, muitas delas em parceria com o governo dele na Presidência? O diabo é que Paulo pode ter acreditado nisso mesmo. Político novato tem dessas coisas.

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Postado por Edmar Lyra às 0:21 am do dia 8 de fevereiro de 2015

Datafolha aponta que avaliação de Dilma despencou

Apenas três meses e meio depois do segundo turno, o país assiste à mais rápida e profunda deterioração política desde o governo Collor. Segundo pesquisa Datafolha, a queda abrupta de popularidade arrasta a presidente Dilma Rousseff (PT), o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), e o prefeito da capital, Fernando Haddad (PT), juntos, para a vala comum da rejeição. É como se o sentimento de junho de 2013 tivesse voltado, mas em surdina, sem protestos de rua. A presidente da República recebe o pior golpe, com uma inversão total nas opiniões sobre seu governo. Em dezembro passado, Dilma tinha 42% de ótimo/bom e 24% de ruim/péssimo. Agora, marca respectivamente 23% e 44%.

A conjuntura sombria resulta da confluência do escândalo da Petrobras com a acentuada piora das expectativas sobre a economia. O pessimismo dos entrevistados se agrava pelo contraste entre a realidade e a imagem rósea pintada nas campanhas eleitorais do ano passado e pela possibilidade cada vez mais concreta de faltar água e energia.

São as piores marcas de seu governo e a mais baixa avaliação de um presidente da República desde Fernando Henrique Cardoso (PSDB) em dezembro de 1999 (46% de ruim/péssimo).

Alckmin também viu esvair-se sua popularidade, mas menos que Dilma. O tucano perdeu dez pontos de ótimo/bom desde outubro e caiu de 48% para 38%, nível que tinha em junho de 2013.

Haddad não se sai melhor. Empatou com Dilma em juízos negativos (44%) e também retornou ao patamar da crise do aumento das tarifas de ônibus em 2013.

Folha de S. Paulo

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Postado por Edmar Lyra às 17:46 pm do dia 7 de fevereiro de 2015

Betinho Gomes é indicado para a Comissão de Ética

Por indicação do líder da bancada no PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP), o deputado Betinho Gomes será membro titular da Comissão de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara Federal. “Agradeço a confiança do meu líder. Sei que a Comissão de Ética poderá ser muito acionada este ano em função do envolvimento das ações da Operação Lava Jato. Se for demandado, agirei com rigor e equilíbrio”, declarou o tucano.

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Postado por Edmar Lyra às 17:42 pm do dia 7 de fevereiro de 2015

Juventude Democratas Brasil tem nova logo

O Concurso Juventude Criativa permitiu aos jovens democratas que
exercitassem sua criatividade e registrassem sua opinião para escolher o novo logotipo da Juventude Democratas Brasil.

Depois de receberem contribuições criadas por jovens de todo o país, as 5
melhores foram selecionadas para participarem de uma votação, que terminou nessa sexta-feira(06).

Com 53,38% dos votos, a marca 5, de autoria de Leonardo Albuquerque (PE) e Lucas Moreno (BA) foi a vencedora e será a base de toda a nova identidade
visual da Juventude Democratas.

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Postado por Edmar Lyra às 3:00 am do dia 7 de fevereiro de 2015

Coluna do blog deste sábado

Risco de impeachment começa a existir

Não é de hoje que o PT vem se atolando em escândalos de corrupção, no auge do mensalão Lula correu esse risco mas a economia sustentou o então presidente e ainda possibilitou-lhe uma reeleição. Mesmo estando com uma crise econômica eminente e escândalos surgindo a cada dia, Dilma conseguiu no ano passado mais quatro anos para o PT.

Com pouco menos de quarenta dias do seu segundo mandato, o governo Dilma Rousseff sangra a olhos vistos e terminou muito antes de começar. Porque ainda que haja uma mudança drástica para melhor nos rumos da economia, a corrupção permeou o seu governo e carimbou a marca das negociatas na presidente.

Por muito menos, em 1992, Fernando Collor de Mello teve seu processo de impeachment iniciado e teve que renunciar para não ser cassado, o que não adiantou. Naquela época não havia quantias vultuosas em transações pouco republicanas, mas havia esquema de financiamento de campanha, tráfico de influência, etc. Todos os ingredientes que estamos assistindo no governo Dilma Rousseff.

Porém, no governo Dilma Rousseff a questão foi muito mais profissional e extremamente danosa ao país. Além de terem desviado R$ 88 bilhões dos cofres da Petrobras, deixando-a em condições deploráveis perante o mercado internacional, há indícios que o PT recebeu nada menos que US$ 200 milhões para abastecer o caixa de campanha.

Vivemos num momento de crise econômica onde há uma recessão, inflação crescente e uma série de fatores que contribuem para que o governo Dilma Rousseff perca lastro perante a sociedade. Ainda que Dilma não tenha sido partícipe direta dos esquemas de corrupção, ela tem culpa por ter nomeado pessoas sem caráter para exercer funções de relevância no governo. Ela pode não ter roubado, mas evidentemente deixou roubar e isso é muito ruim para um chefe de estado.

Um impeachment neste momento pode dar ao Brasil a chance de colocar em pratos limpos todos os desmandos do atual governo e poderá também lograr ao país uma nova oportunidade de experimentar outros tipos de governabilidade.

Caso o impeachment seja efetivado até 2016, Michel Temer assumirá o governo interinamente até ser realizada uma nova eleição. No caso do impeachment ser apenas em 2017, Temer herdará o governo. Se não houver impeachment, estaremos a mercê de práticas escusas por mais 46 meses até terminar o mandato de Dilma.

Evidências para afastar Dilma Rousseff não faltam, resta saber se a sociedade no auge da informação vai preferir aguentar todos esses escândalos como se nada tivesse acontecido ou se irá pra rua como fez em 1992 contra Fernando Collor, ressaltando que por muito menos, e acabou tirando o presidente do poder.

Bruno Araújo – O deputado Bruno Araújo (PSDB) virou a sensação das redes sociais. O vídeo do seu discurso mostrando um áudio das promessas de campanha de Dilma Rousseff já tem quase 3 milhões de visualizações apenas no Facebook.

Paz e amor – O senador Fernando Bezerra Coelho volta a ter uma relação de cordialidade com o PSB de Pernambuco. Seu filho Fernandinho virou líder do partido na Câmara dos Deputados, já Miguel Coelho assumiu a presidência da Comissão de Agricultura da Alepe, ambos com o aval do governador Paulo Câmara.

Mendonça Filho – O deputado Mendonça Filho (DEM) continua sendo uma das sensações do Congresso Nacional. Líder do Democratas na Câmara, Mendonça está mantendo uma postura firme e combativa em relação ao governo Dilma Rousseff.

PDT – Com a ida de Wolney Queiroz para a presidência estadual do PDT, dissipam-se os rumores de que o deputado e o seu pai, o prefeito de Caruaru José Queiroz, possam sair da sigla. Agora caberá a Wolney estruturar o partido em Pernambuco visando as eleições de 2016.

RÁPIDAS

Prestígio – Mal chegou à Câmara dos Deputados e o deputado federal João Fernando Coutinho já assume posto de destaque na Casa. João será o vice-líder do PSB na Câmara Federal até 2016.

Balança Rolha – Uma das melhores prévias do Recife, o Balança Rolha do secretário de articulação política André Campos (PSB) realizará seu evento no próximo dia 12 na boate Pink Elephant.

Inocente quer saber – Por quê Vicente André Gomes nunca mais falou em construir a nova sede da Câmara Municipal do Recife?

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Postado por Edmar Lyra às 23:59 pm do dia 6 de fevereiro de 2015

Bendine foi a 3ª opção de Dilma para Petrobras

Na Petrobras, Dilma Rousseff não perde a oportunidade de perder oportunidades. Diante da chance de escolher para o comando da estatal um executivo capaz de içá-la do pântano, indicou o atual presidente do Banco do Brasil Aldemir Bendine, o Dida. Considerando-se as justificativas mencionadas por Dilma em privado, Bendine tem cara de lógica. Mas é apenas um erro. Mais um.

O equívoco foi a terceira opção de Dilma. Antes de fixar-se em Bendine, a presidente considerou a sério um par de alternativas: Luciano Coutinho, do BNDES, e Murilo Ferreira, da mineradora Vale. Coutinho integra o Conselho de Administração da Petrobras. Conhece o caos por dentro. Quanto a Ferreira, seria digerido mais facilmente pelo dito mercado. Dilma conversou com ambos. Porém, por alguma razão ainda desconhecida, teve de apostar no erro.

Tomada pelo que disse a auxiliares, Dilma encontrou em Bendine: a) qualificação técnica para desatar o nó da escrituração da Petrobras, que não consegue fechar um balanço crível e auditável; b) faro bancário para restabelecer a capacidade da estatal de obter financiamento no exterior; c) lealdade; d) disposição para sustentar dois dogmas petistas que se revelaram ruinosos: o regime de partilha na exploração do pré-sal e a imposição de 65% de conteúdo nacional nas compras da Petrobras.

Juntas, as encrencas que roem a Petrobras —corrupção, inação, intervencionismo, deterioração da cotação do petróleo, rebaixamento da nota de crédito, falta de crédito, cancelamento de investimentos e um interminável etcétera—, empurram a estatal para uma crise de confiança. A indicação de Bendine é um erro sobretudo porque sua chegada, em vez de exorcizar, potencializa a desconfiança.

Fica-se com a impressão de que Dilma escolheu o melhor escudo, não o executivo mais preparado para o desafio. Ainda que consiga calcular o custo da pilhagem e fechar rapidamente um balanço auditável, Bendine terá pela frente uma onda de desconfiança que o improviso da sua escolha não foi capaz de dissolver.

No momento, o que a Petrobras menos necessita é de um gestor que diga “amém” para Dilma, uma presidente que fez pacto com em o erro. Tida por especialista, Dilma demonstra que, no setor energético, é errando que o governo aprende… A errar.

Josias de Souza

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Postado por Edmar Lyra às 23:39 pm do dia 6 de fevereiro de 2015

Mendonça: Escolha de Bendine foi improvisada

O líder do Democratas na Câmara, Mendonça Filho, classificou como “improvisada” a indicação do nome do presidente do Banco do Brasil, Aldemir Bendine, para assumir a presidência da Petrobras.

O deputado acredita que prevaleceu a conveniência política sobre a capacidade técnica essencial para uma empresa do porte da Petrobras tomada pelo aparelhamento político e mergulhada em um gigantesco escândalo de corrupção.

“Essa escolha de Aldemir Bendine foi uma decisão improvisada. Bendine tem uma gestão contestada no Banco do Brasil com denúncias de irregularidades durante sua direção no banco”, opinou o líder. Uma dessas denúncias diz respeito ao suposto favorecimento de um empréstimo de quase R$ 3 milhões a socialite Val Marchiori.

“A presidente Dilma priorizou auto-proteção, a conveniência política em detrimento da capacidade técnica. A Petrobras precisa de um grande nome do mercado externo para sanear e resgatar a credibilidade da empresa”, acrescentou.

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Postado por Edmar Lyra às 23:38 pm do dia 6 de fevereiro de 2015

Raquel Lyra segue presidindo CCLJ da Alepe

A Comissão de Constituição, Legislação e Justiça (CCLJ) da Assembleia Legislativa de Pernambuco, por onde passam todos os projetos de lei, continuará nessa nova legislatura sob a presidência da deputada Raquel Lyra (PSB).

“Com muita satisfação vou presidir novamente a Comissão de Constituição, Legislação e Justiça da Assembleia Legislativa, por onde passam os projetos importantes do interesse do povo de Pernambuco. Tive a oportunidade de ser a primeira mulher a presidir esta comissão e me honra muito poder contar novamente com a confiança dos meus pares, representar o meu partido, o PSB, e poder colaborar com o governo Paulo Câmara”, falou Raquel.

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Postado por Edmar Lyra às 23:26 pm do dia 6 de fevereiro de 2015

Rodrigo Cavalcanti articula chapa em Manari

O empresário e pré-candidato à vereador do Recife, Rodrigo Cavalcanti, além de estar na caminhada por uma vaga na casa José Mariano, está conduzindo o processo do pré-candidato a prefeito da cidade de Manari (sertão de Pernambuco), Cícero do Sindicato a nova filiação partidária.

Juntamente com Cícero, Valeria Fagundes que atua na cidade com trabalho social e cultural, também está na pauta de Cavalcanti, que quer fazer dela a vereadora mais votada de Manari.

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Edmar Lyra

Jornalista político, foi colunista do Diário de Pernambuco e da Folha de Pernambuco, palestrante, comentarista de mais de cinquenta emissoras de rádio do Estado de Pernambuco e CEO do instituto DataTrends Pesquisas. DRT 4571-PE.

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