Continuando a denúncia de problemas em Olinda, o mesmo leitor Romildo Júnior mandou a foto de um acidente por causa de um buraco em frente ao Colégio Real.
Mazelas em Olinda.
Movimentos Sociais perderam aderência.
O Movimento Sem Terra, a Central Única dos Trabalhadores, a União Nacional dos Estudantes e muitos outros de menor expressão tiveram papel fundamental no desgaste de presidentes como José Sarney, Fernando Collor, Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso.
Consequentemente tais movimentos tiveram responsabilidade na ascensão do PT ao governo federal, sobretudo na vitória de Lula em 2002. Esses braços da sociedade atacaram governantes e trouxeram imensos desgastes para os respectivos.
Já no governo Lula tivemos diversos escândalos e o que se viu foi um silêncio irrestrito por parte dos mesmos nos momentos mais complexos do Brasil como o mensalão.
Esse silêncio tinha preço: os inúmeros repasses federais, muitos deles milionários para a UNE, a CUT e o MST, mas isso também tinha um custo elevadíssimo para os movimentos: a perda de representatividade.
No decorrer dos tempos qualquer cidadão com o mínimo de discernimento percebeu que tais movimentos queriam apenas o poder.
As bravatas desses idealistas de mentirinha foram caindo uma a uma. Hoje diante do clamor geral do brasileiro eles não têm lastro social algum.
O governo do PT se juntou a quase tudo o que ele um dia combateu, como Paulo Maluf, José Sarney, Fernando Collor, Renan Calheiros, dentre outros em nome da “governabilidade”. Mas isso também tinha um preço.
O governo Dilma hoje tem uma base irrestrita no Congresso Nacional mas para aprovar qualquer coisa do seu interesse precisa liberar emendas parlamentares, ou seja, uma compra indireta de votos.
O Brasil nos anos do PT virou um balcão de negócios nunca visto na história desse país. Agora nesse final do governo Dilma observamos as nomeações em troca de apoio partidário e político nas eleições do ano que vem.
O aparelhamento do Estado nunca foi tão latente. Não há precedentes de algo parecido. A Copa do Mundo foi um verdadeiro carnaval com o dinheiro público. A célebre frase de que o Brasil poderia até não faturar a Copa, mas muita gente iria superfaturar, nunca foi tão verdadeira.
Gastaram bilhões de reais com estádios e esqueceram do principal: a infra-estrutura necessária para o país dar um salto desenvolvimentista. Isso sim iria fazer com que a Copa deixasse um legado para o Brasil.
O que observamos ao longo da Copa das Confederações? Transporte caro e sem qualidade, infra-estrutura precária, hotéis e funcionários despreparados.
E ainda queriam que o povo ficasse calado? Para cada 1 real pagamos 40 centavos de impostos. Temos carga tributária de Reino Unido e serviços de Etiópia. Como ficar feliz com isso?
O PT e seus cupinchas perderam aderência porque apesar de acharem que o povo não pensa, o povo pensa!
Protestos denotam fadiga do PT.
Os protestos realizados pelos quatro cantos do Brasil, após dez anos de governo do PT sintetizam o cansaço do povo brasileiro para com o partido que governa o país.
Desde que o Partido dos Trabalhadores assumiu o Planalto Central, muitos avanços ocorreram, mas na esteira disso veio muito retrocesso. Tivemos também o silêncio geral dos movimentos sociais em episódios como o mensalão, dossiê dos Aloprados, Caso Erenice Guerra, Caso Rose Noronha, dentre outros. O MST e a UNE mostraram o quanto eram pelegos no decorrer do tempo.
Isso fez com que a sociedade criasse ojeriza aos políticos e fosse se afastando cada vez mais da política. O que efetivamente beneficiou quem estava no governo.
A letargia que assolou o povo brasileiro foi confrontada com a vinda da Copa do Mundo, aumento de passagens e principalmente a eficácia das redes sociais.
O momento é de reflexão sobre o que o partido que se diz dos trabalhadores fez de bom ou de ruim para o Brasil. O gigante acordou e o reflexo disso tudo será visto nas urnas de 2014.
Aline tira licença maternidade e Wanderson assume.
A vereadora Aline Mariano (PSDB) tirou licença maternidade no dia de hoje. Assume o primeiro suplente da coligação PSDB/PTdoB, Wanderson Florêncio (PSDB). Foi uma tarde de grande emoção, com as galerias da Casa de José Mariano completamente lotadas e uma recepção calorosa dos colegas parlamentares e da sociedade em geral. Um grande número de aparteantes para enaltecer o trabalho da vereadora e parabenizar Wanderson pelo novo desafio que abraça. “Me licencio da Casa de José Mariano com muita tranquilidade, pois vejo em Wanderson alguém com vocação para a vida pública. O Recife e a oposição ganharam um grande reforço”, destacou Aline, muito emocionada. “Será um parlamentar competente e comprometido com o povo do Recife”, completou.
“Farei o meu máximo para atuar da melhor maneira, de modo a me apresentar, com a mesma dedicação, entusiasmo e competência da nossa líder, a vereadora Aline Mariano”, afirmou Wanderson. “Companheira e referência dessa nova geração a qual fazemos parte no PSDB, e a quem, publicamente presto minhas homenagens e felicitações pela chegada do seu segundo filho, João Pedro”, pontuou.
Wanderson iniciou sua carreira política há 15 anos no movimento estudantil e desde então atuou nos bastidores, coordenando campanhas, até decidir lançar sua candidatura em 2012. Natural de Caruaru, o tucano se mudou para Recife aos 13 anos de idade e afirma ter se apaixonado pela cidade desde então.
Em seu discurso de posse se comprometeu a ser “a voz do povo, não hesitando em fiscalizar, em questionar e apontar as soluções que julgar necessárias para a melhoria e reestabelecimento da cidade de acordo com suas convicções”. O vereador fará parte da bancada de oposição, ao lado dos colegas Raul Jungmann, que assume a liderança da oposição no lugar de Aline, Priscila Krause e André Régis.
Desorganização, a gente se vê por aqui.
Por Priscila Neri
Ontem, Pernambuco viveu uma das maiores frustrações da sua história. Não é surpresa para ninguém, mas falta muito treino para fazermos uma Copa do Mundo BOA no Brasil. Ficamos atrás até da África do Sul em questão de mobilidade. A chuva, constante antes da partida, também contribuiu para complicar a vida dos torcedores. Ninguém esperava contar com dias de chuvas. Mas esperávamos contar com um bom PLANEJAMENTO que tolerasse qualquer tipo de empecilho.
Mas as complicações para os torcedores começaram antes de chegar, a Arena Pernambuco. Metrôs e ônibus lotados, 30 minutos de espera dos torcedores para sair da plataforma do Recife e a plataforma Cosme Damião, o abrigo no ponto final não foi suficiente para dar conta de todos os torcedores que chegavam de ônibus, assim vários torcedor ficaram debaixo de chuva.
Lembrando que os metrôs e ônibus do Recife são péssimos em todos os dias e não apenas na Copa das Confederações. Não precisa ser nenhum gênio para saber que 32 mil pessoas usando um único meio de transporte com estações minúsculas não iria dar certo.
Mas não acabou por ai, a Copa está sendo realizada no Brasil e a péssima notícia é que tem mais. Próximo da Arena foi preciso artimanha de jogador de futebol, torcedores tiveram que driblar a lama. A obra da Arena começou no final de 2010 e mesmo terminada foi possível encontrar entulhos e restos de material de construção nos arredores do estádio. Após de vencer a lama e os entulhos, os torcedores que chegaram cedo encontraram os portões fechados e um dos acessos teve seu cadeado arrombado para os torcedores poderem entrar, uma vez que a chave do portão foi perdida. Teve caso que o ingresso de um torcedor não passou no leitor eletrônico, a falta de informação e treinamento de alguns voluntários e a falta de água nos vestiários dos jogadores para tomar banho.
A ausência de lixeiras na Arena Pernambuco resultou em pilhas na área de acesso ao estádio. As placas de sinalização da entrada acabaram se tornando pontos de despejo.
A FIFA exige 3500 vagas de estacionamento e ao mesmo tempo proíbe do cidadão usar. Na África do Sul o estacionamento foi usado, na Alemanha também, aqui no Brasil proibido. E ninguém sabe o motivo para tal proibição. Não existiam maquinas registradoras nas lanchonetes. Você fazia o pagamento e não recebia nota fiscal. E devido a falta de estrutura em Recife, Itália decidiu ficar mais 2 dias no Rio de Janeiro. Que vergonha pra Recife. Por enquanto, Pernambuco mais perdeu do que ganhou com a Copa das Confederações.
Pior do que os erros é não admiti-los e não apontar soluções. O resultado desse mau planejamento está circulando na Imprensa Mundial e Nacional. Estão descendo o sarrafo em Recife! E o relato mais triste foi ouvir de Uruguaio que não quer voltar. E quem ia querer? Nossos governantes precisam entender que maquiagem só fica bonita no rosto das pessoas.
Na saída do estádio, o futebol envolvente da Fúria foi substituído pela aflição gerada pela falta de planejamento. Os torcedores seguiam esperando o momento de subir no circular. A revolta começou quando pessoas que furaram a fila começaram a subir nos ônibus cujas vagas deveriam ser de quem estava na vez. Quem estava na fila, sem poder sair, protestou pedindo para a polícia controlasse a situação. Não houve solução e os torcedores partiram para o bate boca. Alguns trocaram tapas na porta dos ônibus. A partir deste momento, a polícia perdeu o controle e a grade de proteção foi derrubada. Já não havia mais controle de quem estava ou não portando a pulseira que dava o direito ao translado.
Após a confusão, vários torcedores disseram que esta foi a primeira e última vez que visitaram a Arena Pernambuco. É evidente que o estádio precisa de melhorias para garantir a satisfação dos torcedores. Mas não temos apenas reclamações a ser feitas conta A Arena Pernambuco a última a ser finalizada para a Copa das Confederações. A espera valeu a pena: o conjunto arquitetônico, a vista estética, o conforto das arquibancadas e o campo são de encher os olhos de pernambucanos. Somos Brasileiros e desistimos nunca! Há pela frente um ano para cobrarmos melhorias aos governantes para expurgar a imagem de um país sem infraestrutura e organização.
Priscila Neri é estudante de Arquitetura e Urbanismo da Unicap e editora do blog Cidade Arquitetada.
Eduardo e o jogo do poder em Pernambuco.

O governador Eduardo Campos lidera uma ampla frente política em Pernambuco composta por inúmeros partidos, dentre eles o PT do senador Humberto Costa, o PMDB do senador Jarbas Vasconcelos e o PTB do senador Armando Monteiro. Além disso, mantém uma relação extremamente cordial com o deputado Sérgio Guerra, comandante do PSDB em Pernambuco.
Foi vencendo em Pernambuco que ajudou a reeleger Lula em 2006, eleger João da Costa em 2008, eleger Humberto e Armando em 2010 e Geraldo Julio em 2012. Foram quatro vitórias majoritárias em quatro disputas importantes. Os números de Eduardo Campos são incontestáveis não só no desenvolvimento de Pernambuco como também em aprovação popular e em condução política. Não lembro de um governador chegar ao penúltimo ano do seu governo com 90% de aprovação e maioria esmagadora na Assembleia, na Câmara dos Deputados e no Senado.
Isso se deu efetivamente porque os adversários de Eduardo Campos eram débeis. Tanto Mendonça Filho quanto Humberto Costa em 2006, quanto os adversários que enfrentaram João da Costa em 2008, quanto o próprio governador e sua chapa completa em 2010 e principalmente no contexto que elegeu Geraldo Julio no Recife na eleição do ano passado.
Eduardo conseguiu imprimir uma marca vitoriosa em Pernambuco que nenhum outro governador conseguiu. O que chegou mais próximo disso foi Jarbas Vasconcelos, que na cadeira do Palácio amargou as derrotas de Roberto Magalhães e Jacilda Urquiza em 2000, em Recife e Olinda, respectivamente. Depois em 2004 com Cadoca e Jacilda novamente nas disputas pelas prefeituras de Recife e Olinda, maiores colégios eleitorais de Pernambuco.
Eduardo voou em céu de brigadeiro, até aqueles que foram eleitos por siglas que não compunham o arco de forças que lhe fizeram governador nunca ousaram em lhe desagradar. Feito isso, Eduardo ainda enfrentou uma das maiores marés favoráveis da história de Pernambuco, foi em seu governo que chegaram a Refinaria, a Hemobrás, o Estaleiro, a Fiat, a Arena Pernambuco e muitas outras coisas, ele é em síntese um sortudo. Mas para ter sorte é preciso ter competência e isso ele tem pra dar e vender.
O governador Eduardo Campos pratica a arte da política como poucos. Ele chega, mesmo governando Pernambuco, ao patamar de Tancredo, Lula, FHC e Arraes, verdadeiros monstros sagrados da política brasileira. Ele é ardiloso quando precisa ser, afável quando julga necessário, enfim, exerce poder de forma magnífica.
Mas como todos os impérios construídos, uma hora a situação começa a desmoronar e isso independe da vontade do líder. Isso é fruto das circunstâncias do jogo do poder, que é bruto e sem escrúpulo algum. Na hora em que Eduardo Campos se colocou como pré-candidato a presidente ele sabia do bônus de virar um nome nacional teria o ônus da inveja, do bombardeio e da traição. Tudo isso vem ocorrendo.
João Lyra Neto, Armando Monteiro Neto, José Múcio Monteiro, Tadeu Alencar, Geraldo Julio, Antônio Figueira, Danilo Cabral, Paulo Câmara, Fernando Bezerra Coelho e muitos outros que orbitam em torno do governador, cada um, à sua maneira, julga ser o único capaz de dar prosseguimento ao que foi feito por Eduardo Campos no Palácio das Princesas. Administrar egos é mais difícil do que qualquer governo ou qualquer empresa.
A partir do momento em que o governador ainda não deu sinal de quem será o seu escolhido ou a certeza de qual será o seu futuro político, o tempo começa a contar contra ele. Se for disputar um mandato no ano que vem, seja ele qual for, o prazo é 31 de março de 2014. Faltam pouco mais de dez meses para isso. Depois, Eduardo não será mais governador de Pernambuco, e se até lá ainda não tiver escolhido o seu candidato, penará para saber quem estará ao seu lado ou quem estará contra ele.
Todos esses nomes citados e dezenas de deputados estaduais, federais e pré-candidatos pensam exclusivamente em si. Estarão com aquele que viabilizar melhor o seu anseio. Pra eles dar poder demais a uma única pessoa se torna algo muito ruim para se administrar futuramente. Por isso muitos deles, mesmo que não digam de público, querem que Eduardo dê apenas um passo em falso para poder girar a roda da política e verem alguém menos competente para sentar naquela cadeira.
A lógica do PEC em Pernambuco não é boa pra nenhum desses políticos. Eles só acataram esses anos todos porque durante esse contexto era impraticável bater de frente com Eduardo Campos. Na política ninguém ama ninguém, todo mundo quer o poder para se abrigar. Mas não querem que ele fique concentrado demais nas mãos de uma pessoa.
Em síntese, pode ser tarde demais pra Eduardo Campos escolher um nome e sair vitorioso em 2014 apenas com o rolo compressor do Palácio. Ele precisará de muito mais do que os seus sedutores olhos azuis para manter pelo menos 50% + 1 dos votos válidos em Pernambuco e garantir mais quatro anos de poder em nosso estado.
Cenas dos próximos capítulos.
Governo ainda não pagou o aumento de janeiro do Feppa.
Pensionistas e aposentados do extinto Fundo Especial de Previdência Parlamentar (FEPPA), que foi absorvido pela Secretaria de Administração, até a presente data não receberam o reajuste relacionado ao aumento do salário dos vereadores da ativa do mês de janeiro.
O valor só veio ser reajustado em fevereiro, mas era pra ter sido em janeiro. Portanto, os pensionistas e aposentados do Feppa deveriam receber o valor, inclusive o documento já foi assinado pelo secretário Décio Padilha, de Administração.
Falta a autorização para pagamento nas contas dos beneficiários. O valor varia para cada beneficiário, podendo chegar a cerca de R$ 4 mil para vereadores aposentados que têm direito a 2/3 do salário atual.
Resta saber quando os beneficiários irão receber na conta esse valor? Haja vista que, de acordo com uma fonte ouvida pelo blog, o documento está na fila de espera a mando do próprio secretário.
O impacto da decisão de Eduardo no PMDB.

Se o governador Eduardo Campos decidir disputar a presidência da República no ano que vem, restam três vagas na chapa majoritária da Frente Popular, são elas: governador, vice-governador e senador.
Caso Eduardo aborte o projeto nacional, o caminho mais plausível é disputar o Senado, assim como fez Roberto Magalhães (1986) que acabou derrotado pelo trio Miguel Arraes, Mansueto de Lavor e Antônio Farias e Jarbas Vasconcelos em 2006, os demais governadores: Miguel Arraes (1990) e Joaquim Francisco (1994) não tentaram vaga na Casa Alta.
Um mandato de oito anos, apesar de não ser o ideal para Eduardo que está no auge da vida pública, não seria nada mal em caso de um recuo. Mas um eventual recuo da presidência traz desdobramentos para o processo eleitoral em Pernambuco.
O primeiro deles é rifar Jarbas Vasconcelos da possibilidade de disputar a reeleição para o Senado. A vaga ficaria pra Eduardo. Mas o PMDB de Pernambuco não tem tamanho eleitoral para eleger Jarbas Vasconcelos e Raul Henry para a Câmara dos Deputados, mesmo se aliando ao governador. Então, a contrapartida por rifar Jarbas seria emplacar Raul Henry na vice do candidato do PSB a governador.
É importante para Eduardo ter o tempo de televisão do PMDB, que é um dos maiores do país, isso contribui diretamente para que o escolhido do governador, seja ele quem for, principalmente se for um técnico desconhecido do grande público, tenha condições de crescer e sair vitorioso no processo, tal como ocorreu com Geraldo Julio no Recife.
Jarbas Vasconcelos e Raul Henry não têm condições políticas e eleitorais para a essa altura do campeonato lançarem um voo solo do PMDB, também não têm condições de ambos disputarem mandato na Câmara Federal. Então precisarão da boa vontade do governador para com eles.
Portanto, são reféns do que Eduardo decidir. Mas até hoje não ouvi um pio do governador de que teria escolhido Jarbas para ser o seu senador no ano que vem. Alguém já ouviu?
Mazelas do Recife – Rua em Boa Viagem esburacada.
A seção do blog “Mazelas do Recife” vem denunciar mais um descaso das autoridades competentes. A Rua Coronel Anísio Rodrigues Coelho em Boa Viagem está nesta situação. Toda a extensão dela que vai de perto do Shopping Recife até a Igreja Nova apresenta buracos.
Não sabemos de quem é a responsabilidade destes buracos, se a Compesa ou se a Prefeitura do Recife. O fato é que está praticamente impossível andar pela rua, seja de carro ou seja a pé.