O deputado estadual Tony Gel (PMDB) fez um apelo ao Governo do Estado solicitando a requalificação da PE-95, que liga Caruaru a Limoeiro e passa por diversos municípios, a exemplo de Riacho das Almas e Passira. A rodovia permanece sem reparos e a buraqueira incomoda os condutores que trafegam diariamente no local. O secretário de Planejamento e Gestão, Frederico Amâncio, garantiu ao deputado que as obras serão concluídas até o próximo ano.
O mote da chapa Eduardo e Marina.
Após a decisão da ex-senadora Marina Silva se filiar ao PSB, muitos atores políticos ficaram atônitos e uma série de especulações surgiram sobre quem encabeçaria a chapa presidencial. Alguns fomentam a tese de que Eduardo Campos abdicará da candidatura para que o PSB lançasse a ex-senadora como candidata a presidente, outros questionam as razões da ex-senadora se filiar ao PSB que já possuía um pré-candidato em vez de migrar para o PPS ou o PEN, partidos que ofereceram legenda para ela disputar em 2014.
O fato é que o PPS é um partido que tem atacado sistematicamente o PT e os governos Lula e Dilma. Marina foi ministra de Meio Ambiente de Lula, assinar a ficha de filiação ao PPS seria afrontar o seu histórico político, além do mais, o PPS é uma legenda considerada nanica, sem grande representatividade no país.
O PEN não teria a mesma problemática do PPS, mas é de até menor tamanho do que a sigla pós-comunista, o que daria pouco tempo de televisão e pouca musculatura a uma eventual candidatura de Marina pela sigla. Além do mais, em ambos os casos, se não conseguisse ampliar o leque de alianças, estaria fadada a uma desidradação que poderia deixar-lhe menor do que entrou.
A aliança com Eduardo Campos dentro do PSB pode atrair uma série de partidos simpáticos aos dois líderes políticos. Uma vez que o DEM e o PPS, parceiros inseparáveis do PSDB de Aécio Neves, em 2014 pretendem seguir um novo rumo e podem desembocar na candidatura do PSB. Enquanto os partidos da base governista podem migrar para um novo projeto e tentar maior espaço num eventual governo do PSB.
Por fim, o principal mote. Em 2010 ele até chegou a ser ensaiado pelo PSDB mas houve recuo. Naquela eleição o PSDB pretendia colocar José Serra na presidência e Aécio Neves na vice-presidência, que acabou não se consumando, então decidiu colocar o senador Alvaro Dias como vice de Serra, que também não se consumou numa chapa puro-sangue e acabou tendo o desconhecidíssimo Indio da Costa (DEM) que em nada agregou ao projeto do PSDB.
Qual seria o mote? Com 32 siglas partidárias, a população está cada vez mais personificando o voto, em vez de partidarizá-lo, então é muito mais interessante um projeto com presidente e vice-presidente conhecidos e tarimbados do que um presidente conhecido e um vice que ninguém sabe de onde veio.
O PSB pode muito bem utilizar o mote de ter Eduardo Campos presidente e Marina Silva vice-presidente como algo diferenciado na política. Ter uma chapa com nomes conhecidos da política nacional traz credibilidade, e na ausência do titular, o povo brasileiro saberá que o país está em boas mãos sendo assumido pela vice. Vale salientar que em menos de 30 anos já tivemos dois vice-presidentes que acabaram assumindo o governo, o primeiro foi José Sarney com o falecimento de Tancredo Neves e o segundo foi Itamar Franco com o impeachment de Fernando Collor.
Na atual conjuntura, a linha sucessória brasileira está da seguinte forma: Dilma Rousseff, depois Michel Temer, depois Henrique Eduardo Alves, depois Renan Calheiros, por fim Joaquim Barbosa. Qual brasileiro gostaria de dar o comando dos seus rumos para pessoas como Michel Temer, Renan Calheiros e Henrique Eduardo Alves?
Então, além do charme de ter uma mulher com a história de Marina Silva na chapa, oa parte dos seus 20 milhões de votos lhe acompanhando e uma cara nova como Eduardo Campos disputando a presidência da República, a chapa do PSB ganha mais um mote para se diferenciar dos demais projetos, principalmente o do PT.
Júlio Cavalcanti vira cidadão de Buíque.
Majoritário nas eleições de 2010 em Buíque, o deputado estadual Júlio Cavalcanti (PTB) vai receber o título de cidadão daquele município sertanejo. A proposta do vereador Antônio Anísio dos Santos foi aprovada na sessão da Câmara Municipal, nesta terça-feira (08). A escolha do nome de Júlio Cavalcanti foi justificada pelas inúmeras obras e benefícios conseguidos por ele para o município.
Em seu primeiro mandato como deputado estadual, Júlio Cavalcanti (PTB) vem honrando o compromisso de levar para a Assembleia Legislativa de Pernambuco e para os representantes do Executivo Estadual e Federal, as demandas da população, seja do Sertão do Moxotó, região onde nasceu e procura estar sempre presente, ou do Grande Recife. Prova disso são os vários projetos apresentados por ele, já transformados em lei, criados a partir de solicitações dos pernambucanos.
Como parlamentar, Júlio Cavalcanti também não mede esforços para viabilizar obras de infraestrutura que visem melhorar a qualidade de vida do sertanejo e contribuir para o desenvolvimento do Interior do Estado. “Defendo a região do Moxotó porque os seus municípios possuem potencial, não somente na agricultura, como também no comércio e prestação de serviços, aliados a uma boa localização regional. Precisamos não só de investimento público, como incentivar a iniciativa privada. Esse é o nosso trabalho no parlamento, que tem a finalidade de mobilizar, lutar e atrair investimentos para a região”, afirma o deputado.
CARREIRA – Júlio Cavalcanti foi eleito para deputado estadual em 2010, com 41.810 votos, sendo o deputado mais votado do Sertão do Moxotó. Ele começou a vida pública ainda jovem, ao assumir cargo de assessor da presidência da Alepe, casa que hoje faz parte, em 1998. No ano 2003, obteve experiência no poder Executivo, assumindo cargo na Secretaria de Planejamento do Estado de Pernambuco. Em 2004, Júlio Cavalcanti retornou à sua terra natal, para coordenar a campanha vitoriosa de seu irmão – Zeca Cavalcanti, para prefeito de Arcoverde. Eleito, Zeca confiou a Júlio a missão de chefiar o Gabinete, onde passou a coordenar vários projetos e obras realizadas ao longo da sua administração.
Tony Gel critica programa Mais Médicos.
O deputado estadual Tony Gel (PMDB) comentou na manhã dessa terça-feira (08) a Medida Provisória (MP) do programa Mais Médicos, do Governo Federal. Em entrevista à CBN Recife, Tony disse que o programa foi mal construído, mas representa um caminho sem volta. A MP será votada hoje, segundo o líder do PT na Câmara, deputado José Guimarães. “Seria um desastre não aprovar, mas defendo que os médicos devem se submeter ao Revalida, para que o povo tenha mais segurança no atendimento”, afirmou Tony Gel.
De acordo com o deputado, a população carente – que não tem plano de saúde – sofre quando recorre ao sistema público de saúde. “O problema de medicina preventiva no Brasil é muito grave e questões de média e alta complexidade são dificílimas de resolver. Para conseguir uma cirurgia eletiva, muitas vezes a pessoa passa mais de um ano em filas de hospitais”, criticou.
Tony Gel também comentou a minirreforma eleitoral aprovada no Senado e que divide opiniões na Câmara Federal. “O Senado fez um esforço para apresentar uma minirreforma com mudanças pontuais, mas quem está na iminência de renovar um mandato não quer mergulhar no desconhecido. Acredito que uma reforma profunda só deve ser implantada a partir de 2022. Até a próxima eleição, não vai acontecer nada”, enfatizou o deputado, que participou das discussões sobre Reforma Política em Brasília.
Os caminhos de Daniel Coelho em 2014.
Quando saiu do PV em 2011, Daniel Coelho havia sido vereador por dois mandados, de 2005 a 2010, renunciando ao mandato para assumir o cargo de deputado na Assembleia Legislativa, pouco tempo depois acabou saindo do partido e migrando para o PSDB, onde pôde disputar a prefeitura do Recife em 2012 e alcançou 245.120 votos, ficando em segundo lugar no pleito, superando Humberto Costa e Mendonça Filho.
Em 2014 o deputado Daniel Coelho tem três caminhos. O primeiro deles e menos tortuoso é disputar um mandato de deputado federal, cuja eleição seria praticamente pule de dez. Daniel teria grandes chances de ser o mais votado do Recife e brigar para ser um dos mais votados do estado. Existe a possibilidade do seu PSDB se aliar ao PSB, participando de um chapão.
A outra possibilidade, no mesmo contexto de aliança entre PSDB e PSB, seria Daniel Coelho ser o candidato a vice-governador na chapa do PSB que tende a ser encabeçada por Fernando Bezerra Coelho. Essa possibilidade coloca em xeque a postura oposicionista de Daniel e praticamente sepultaria as suas chances de disputar a prefeitura do Recife em 2016, mas poderia lhe dar condições de ser o candidato a governador da Frente Popular após dois mandatos como vice-governador.
Por fim, o caminho mais tortuoso e extremamente arriscado, é disputar o governo de Pernambuco em faixa própria. Aqui em Pernambuco o candidato de Eduardo e o candidato de Dilma, que tendem a ser, respectivamente, Fernando Bezerra e Armando Monteiro, irão polarizar, causando pouco espaço de crescimento para o tucano. Sobretudo nos grotões. Se disputasse e viesse a vencer, ótimo, mas o risco de derrota é muito maior, então Daniel ficaria sem mandato, o que não é nada bom pra quem tem apenas 35 anos de idade e uma forte inserção política como ele.
Daniel é um político brilhante, tem um futuro extremamente positivo pela frente. Certamente será pressionado pelo PSDB para uma candidatura própria e pelo PSB por uma candidatura a vice-governador, mas o melhor caminho, visando construir um futuro majoritário, ainda é a Câmara dos Deputados. O caminho de ser vice-governador só seria plausível tendo a possibilidade de acumular o cargo com uma secretaria de visibilidade. Já disputar pra governador é o pior dos caminhos.
Encontro reúne fornecedores de festas de casamento.
PROPOSTA:
Inserção no mercado de eventos em evidente ascensão no Estado de
Pernambuco, principalmente no segmento casamento.
OBJETIVO DO ENCONTRO:
Aproximar noivos e fornecedores, em um ambiente pensado em clima de festa,
onde será apresentado o trabalho de apenas um fornecedor, para cada
segmento, sem o risco de competitividade, com direito a área para expor
produto e/ou serviço, sortear brindes etc.
PARCEIROS CONFIRMADOS:
– Frances Brigadeiro Gourmet (Doces finos)
– Connolly Produções e eventos (música e sonorização)
– Studio 3M (fotografia)
– Rosângela Gomer Societè (decoração)
– GeraMais (geradores)
– Amanda Medeiros (buffet)
– Da Fonte e Nadal (Cerimonial e Eventos)
Armando Monteiro e a sobrevivência política.
Não é novidade pra ninguém a pretensão do senador Armando Monteiro de disputar o governo de Pernambuco. Ele foi obrigado a adiar por duas vezes esse projeto. Em 2006 pra apoiar Humberto Costa e em 2010 pra apoiar Eduardo Campos. Na última acabou se elegendo senador, e desde que foi eleito que trabalha incansavelmente para viabilizar sua candidatura ao Palácio do Campo das Princesas.
Ele esperava ser o escolhido por Eduardo Campos, condutor da sua sucessão, mas acabou sendo atropelado pelos fatos. Primeiro a candidatura do socialista a presidente, segundo a intenção do PSB de continuar encabeçando a Frente Popular e o maior baque foi o final do prazo de filiações, tanto em nível local quanto nacionalmente.
Armando começou o processo de filiação até com grande articulação, dando destaque para a ida de Romário Dias e Ricardo Teobaldo para o PTB em vez de migrarem para o PSB como se era esperado. Tentou atrair outras lideranças, dentre elas os deputados Tony Gel e Raimundo Pimentel. O primeiro acabou se filiando ao PMDB, enquanto o segundo preferiu continuar no PSB.
Para o pleito de 2014, Armando vê seu leque de alianças restrito ao PTB, PT, PP, PSC e PROS. Juntos, esses partidos possuem pouco tempo de televisão e apenas PTB, PT e PP têm densidade eleitoral.
O fato é que não cabe todo mundo num lado só. Coube a Armando esse papel inglório de oposição a um projeto vitorioso, que ele inclusive fez parte, acreditando numa catástrofe na Frente Popular para ele poder ter alguma chance.
Armando Monteiro deve e precisa ser candidato para se tornar uma liderança política mais forte do que já é. Mesmo tendo poucas chances de vitória, se consolidará como principal opositor do eduardismo em Pernambuco.
90 minutos pra garantir a classificação.
Neste domingo o Santa Cruz disputa a partida do ano contra o Brasiliense às 19 horas no José do Rêgo Maciel. São esperadas 40 mil pessoas para o confronto que pode selar a classificação do Mais Querido à próxima fase da Série C sem precisar do resultado do jogo do próximo domingo contra o Treze.
Vencer significa não só garantir a classificação como também praticamente sepultar as chances de classificação do adversário que precisará vencer na próxima rodada e depender de uma combinação de resultados para se classificar, um empate deixa a definição para a última rodada, enquanto uma derrota dará ao Santa Cruz a obrigação de vencer a todo custo o Treze em Campina Grande.
O adversário jogou baixo nos últimos 15 dias. Primeiro abriu uma cruzada contra a possibilidade do jogo Rio Branco x Santa Cruz ser em Goianinha, no Rio Grande do Norte, pra completar existem suspeitas de que houve um incentivo financeiro para que os jogadores do Rio Branco batessem nos jogadores do Santa Cruz.
Enfim, é um adversário que precisa que nossos jogadores disputem a partida com espírito de matar ou morrer, como se fosse uma guerra. Serão 90 minutos para garantir mais três pontos e consolidar a boa fase do Tricolor.
Faltam quatro jogos para a Série B 2014.
Eduardo e Marina: A aliança de 40 milhões de votos.
Hoje o governador Eduardo Campos e a ex-senadora Marina Silva anunciaram uma decisão que tem reflexo impactante nas eleições de 2014. Como sabemos, Marina não conseguiu viabilizar a sua Rede Sustentabilidade e tinha a opção de se filiar a alguma legenda para ser candidata à presidência da República no ano que vem. Mesmo diante da possibilidade de optar por uma legenda e disputar de certeza, ela optou pelo caminho de se filiar ao PSB, que já possui um pré-candidato colocado, que é o governador de Pernambuco.
Tal decisão, apesar de ser surpreendente, mostra a visão sistemática de uma eleição presidencial da parte de Eduardo Campos e também de Marina Silva. Se Marina anunciasse hoje que estaria fora do pleito presidencial o jogo iria zerar e Dilma Rousseff voltaria ao status de favorita à reeleição. Se optasse por um partido sem candidato teria que justificar sua ida a todo momento e consequentemente prejudicaria seu voo.
Era previsível que tendo quatro candidaturas colocadas alguém teria que desidratar e a mais propensa a isso era a própria Marina, que novamente disputaria a presidência e naturalmente deixava de ser o fato novo da eleição. Sem uma estrutura de palanques e tempo escasso de televisão ela corria riscos de ceder terreno para os outros três candidatos.
O grande fato novo da eleição já tinha nome e sobrenome: Eduardo Campos. Certamente Marina se deu conta disso quando tomou essa decisão. Sua saída do jogo e consequente colocação de apoio ao projeto do PSB aglutina parte consideravel do seu eleitorado para o projeto do PSB, o inverso não ocorreria.
Muitos perguntarão como alguém com 26% de intenções de voto abre para alguém que possui apenas 8%? Certamente é porque ela sabe que existe um recall para ela e que dificilmente existiria um potencial de crescimento para a mesma, tendo grandes chances de desidratação quando o jogo começasse pra valer. O nome que possui apenas 8% pode chegar a 26% quando se tornar conhecido, principalmente se houver uma campanha competente.
Hoje, Marina e Eduardo possuem juntos 34% das intenções de voto, considerando o cenário do último Datafolha que dá um total de 85% de intenções de voto e um universo de 15% de indecisos, brancos e nulos, chegamos a conclusão que Eduardo e Marina juntos têm uma partida de 40 milhões de votos, que nas primeiras sondagens tendem a diminuir, porque o voto de Marina deve se pulverizar um pouco, mas como ela continuará no projeto, boa parte deve migrar para Eduardo. Se ela conseguir levar metade das suas intenções de voto pro governador do PSB, a candidatura já apareceria com 21% das intenções de voto e desbancaria Aécio Neves, candidato do PSDB.
A união de Eduardo e Marina é uma espécie de aliança estratégica que consolida uma alternativa de poder à dicotomia PT x PSDB que se instaurou nas últimas cinco eleições presidenciais.
Está criada a Frente Sustentável Brasileira, que pode atrair os insatisfeitos da base governista e os que não acreditam no projeto do PSDB como oposição. Eduardo jogou sua rede e pescou uma sereia que pode lhe dar a presidência da República.
Pernambuco perde Moacyr André Gomes.
Nesta sexta-feira o ex-deputado estadual e ex-vereador do Recife Moacir André Gomes faleceu às 20:30 no hospital Albert Sabin. Dr. Moacyr foi deputado estadual por quatro mandatos e vereador do Recife por outros quatro, totalizando oito mandatos legislativos.
Conhecido como o “Príncipe Negro de Casa Amarela”, Dr. Moacyr se tornou uma referência política naquela região da Zona Norte do Recife. Ele deixa quatro filhos, dentre eles o vereador Vicente André Gomes, presidente da Câmara do Recife.
Dr. Moacyr era torcedor do Santa Cruz Futebol Clube e militante de esquerda. Ele tinha 88 anos e faleceu por complicações respiratórias.
Segue o nosso sentimento a toda família do ex-deputado que sem sombra de dúvidas deixa um legado de trabalho e serventia ao povo mais carente. Siga em paz Dr. Moacyr.