Blog Edmar Lyra

O empresário e pré-candidato à vereador do Recife, Rodrigo Cavalcanti, além de estar na caminhada por uma vaga na casa José Mariano, está conduzindo o processo do pré-candidato a prefeito da cidade de Manari (sertão de Pernambuco), Cícero do Sindicato a nova filiação partidária.

Juntamente com Cícero, Valeria Fagundes que atua na cidade com trabalho social e cultural, também está na pauta de Cavalcanti, que quer fazer dela a vereadora mais votada de Manari.

O deputado federal João Fernando Coutinho foi indicado para ser o vice-líder do PSB na Câmara Federal. A legenda possui 34 representantes na Casa, sendo oito pernambucanos.

João, que assume seu primeiro mandato como deputado federal após ter cumprido três mandatos como estadual, irá ocupar o posto até 2016. “É uma honra poder representar o partido e seus princípios em defesa do povo brasileiro”, afirmou.

Ainda de acordo com o deputado, entre os temas que irá defender estão projetos importantes a Reforma Política, o novo Pacto Federativo e o novo financiamento para a Saúde. Também terão atenção especial de João o apoio à Ciência e Tecnologia, à educação em tempo integral e à sustentabilidade.

A TIM, uma das 15 maiores empresas do país, abre suas portas para estudantes interessados em iniciar uma carreira promissora e repleta de desafios no mercado de telecomunicações. A partir de amanhã (06/02), começam as inscrições para mais uma edição do Programa Estágio Sem Fronteiras, com oportunidades para estudantes de diversas áreas de atuação.

“No ano passado, tivemos mais de 26 mil inscritos nas seleções. Esse número mostra o quanto a TIM é admirada e almejada pelos universitários. Isso porque oferecemos um caminho de desenvolvimento consistente para os jovens profissionais, que contam com ações inovadoras de aprendizagem e oportunidades de efetivação. Em 2015, estaremos ainda mais atentos ao programa de estágio, trabalhando com três seleções ao longo do ano”, explica Régia Barbosa, Diretora de People Management da TIM Brasil.

Na TIM, os estudantes têm a oportunidade de desenvolver na prática os conhecimentos de sua área de formação. Além disso, participam de ações de desenvolvimento, como treinamentos, grupos de discussão e do Concurso Sem Fronteiras, que premia projetos inovadores que contribuem para o negócio da empresa. Outro destaque é o processo de Job Rotation, que permite que estagiários possam atuar em diferentes áreas da companhia.

Inscrições e etapas da seleção

Nessa edição do Programa Estágio Sem Fronteiras, há vagas no Rio de Janeiro, São Paulo, Santo André, Belo Horizonte, Curitiba, Salvador, Recife e Belém. Estudantes de outras cidades, no entanto, podem participar e aguardar por novas oportunidades no banco de talentos da operadora.

Serão aceitos universitários dos cursos de Administração, Análise de Sistemas, Ciências Atuariais, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Ciências Econômicas, Comunicação Social (Publicidade e Propaganda ou Jornalismo), Direito, Engenharia Civil, Engenharia da Computação, Engenharia de Produção, Engenharia de Telecomunicações, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Estatística, Informática, Marketing, Matemática, Psicologia e Sistemas de Informação.

Para se inscrever no programa, é necessário ter entre um e três anos para formatura nos cursos de Engenharia, TI e Estatística e entre um e dois anos para formatura nas demais graduações, além de possuir conhecimentos de inglês e informática. A TIM valoriza estudantes com perfil inovador, que busquem fazer a diferença na vida das pessoas e que estejam interessados em seguir carreira em um dos mercados mais aquecidos do país.

A carga horária do programa pode ser de 20 ou 30 horas semanais. Os estudantes recebem bolsa-auxílio compatível com o mercado, smartphone com linha funcional e internet ilimitada, vale-refeição, vale-transporte e assistência médica e odontológica.

Os interessados devem se inscrever através do site www.tim.com.br/estagiosemfronteiras até o dia 10 de março. As etapas da seleção passam por uma triagem de currículos, dinâmica de grupo e entrevista com o gestor da área. Os selecionados começarão suas atividades na TIM até maio de 2015.

Sobre a TIM
A TIM é a segunda maior operadora do Brasil e a empresa líder do segmento pré-pago. Atualmente, possui mais de 75 milhões de clientes e 26,83% de market share. O desempenho positivo é fruto da inovação da companhia, que liderou movimentos importantes no setor para tornar os serviços móveis acessíveis a toda população.

Outro foco da TIM é a qualidade da sua rede e do atendimento. No triênio que vai até 2016, a companhia aplicará em infraestrutura mais de 90% dos R$ 11 bilhões previstos para investimentos no Brasil. Para expansão e melhorias da rede, a operadora comprou ativos como a Intelig (2009) a AES Atimus (2011) e realiza projetos especiais, como a instalação da rede de fibra óptica na região Norte, por meio da LT Amazonas, permitindo a inclusão digital da população de áreas remotas do país.

A companhia também prioriza a transparência nos seus negócios e no relacionamento com os clientes. Um marco foi o lançamento, em 2012, do site Portas Abertas (www.tim.com.br/portasabertas), que permite aos consumidores conhecer o verdadeiro retrato da cobertura da TIM e seus projetos de ampliação e melhorias da rede.

A TIM é ainda a única do setor de telecomunicações a integrar o Novo Mercado da BM&FBOVESPA, reconhecido como nível máximo de governança corporativa. Na Bolsa, faz parte também do Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) e do Índice de Carbono Eficiente (ICO2). Para mais informações, acesse www.tim.com.br, www.twitter.com/timbrasil ou www.facebook.com/timbrasil.

O deputado estadual Alberto Feitosa fez um apelo ao Governo do Estado para incluir no cálculo do Índice de Participação dos Municípios na receita do ICMS o percentual de 1% para ser dividido aos municípios que possuam
políticas públicas de turismo implementadas e atuantes. O ICMS Turístico é uma forma de incentivar o investimento e melhoria dos serviços de infraestrutura, capacitação de mão-de-obra local, conservação do patrimônio histórico, cultural e ambiental, proporcionando o desenvolvimento sustentável da atividade nas regiões.

Segundo Feitosa, esta medida visa incentivar e ampliar a atividade do
turismo nas cidades, servindo como estímulo ao desenvolvimento econômico, cultural e social local, colaborando para que o estado construa uma rede de municípios que executem de forma ativa políticas públicas voltadas ao
turismo, gerando renda e fomentando a cultura da região. Os valores
decorrentes da aplicação dos percentuais relativos ao critério “turismo” serão destinados aos municípios com base na relação percentual entre o índice de investimento em turismo da cidade e o somatório dos índices de
investimento em turismo de todos os municípios regularmente habilitados,
fornecidos pela Secretaria de Estado de Turismo de Pernambuco.

O estado de Minas Gerais possui experiências positivas agindo desta forma. O município mineiro que deseja concorrer à partilha do ICMS para aplicação no turismo deve participar do Programa de Regionalização do Turismo (SETUR-MG), elaborar uma política municipal de turismo, constituir e manter ativo o Conselho Municipal de Turismo e criar o Fundo Municipal de Turismo.

“A partilha do ICMS para turismo representará um instrumento importante de fortalecimento da atividade turística do Estado de Pernambuco, de que através do aumento da renda dos municípios terá compensação tributária de outra natureza. Esperamos que o Governo estude esta proposição”, afirmou o deputado.

As famílias de Janaílson Pedro da Silva e José Carlos da Silva, mortos em um incêndio ocorrido há dois anos em um canteiro de obras na cidade de Nova Lacerda-MT, receberão, cada uma, R$ 300 mil de indenização da Alta Energia Empreendimentos e Construções S/A.

Os dois trabalhadores, naturais de Pernambuco, morreram carbonizados no dia 12 de maio de 2013 enquanto dormiam em um alojamento construído precariamente para abrigar os empregados no período de instalação do linhão de transmissão das usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antônio.

A título de danos morais coletivos, a empresa pagará, ainda, a quantia de R$ 1,3 milhão, a ser revertida a entidades sem fins lucrativos e a projetos sociais na região. De acordo com o MPT, ela não teria adotado as medidas de segurança necessárias para proteger o meio ambiente de trabalho.

A Alta Energia, resultado de uma joint-venture entre a Alusa Engenharia S/A e Tabocas Empreendimentos e Participações S.A., é conhecida por conduzir os principais projetos de infraestrutura de transmissão de energia que estão sendo implementados no Brasil, e que servirão para escoar a produção dos grandes complexos hidroelétricos em construção na Região Amazônica, como os do rio de Madeira, em Rondônia, e Belo Monte, no Pará.

As indenizações foram fixadas pelo MPT em um acordo firmado em novembro do ano passado e homologado neste mês pela juíza Rafaela Pantarotto, da Vara do Trabalho de Pontes e Lacerda. Além do pagamento dos valores às famílias e da quantia relativa aos danos morais coletivos, o documento prevê uma série de obrigações trabalhistas a serem adotadas pela Alta Energia, sob pena de multa em caso de descumprimento.

O procurador do Trabalho Leomar Daroncho explica que ajuizou a ação na tentativa de pôr fim às irregularidades no meio ambiente laboral, que já resultaram, de 2012 para cá, na morte de outras quatro pessoas – três trabalhadores em acidente ocasionado pela queda de uma torre de transmissão de energia e outro durante o ajuste do cabo de tração de um caminhão. Um sétimo caso, registrado na região de Barra do Bugres, ainda está sendo investigado.

Dever de fiscalizar
Dois anos após o incêndio, as causas do acidente que vitimou os trabalhadores ainda são controversas. De um lado, testemunhas relatam que o local não possuía extintores de incêndio em quantidade suficiente para conter o fogo, o que seria suficiente para responsabilizar a Alta Energia.

“Os depoimentos deram indícios de que a segurança do local não seria a mais adequada, pois, embora houvesse extintor de incêndio, aparentemente, este não foi suficiente nem para conter o fogo de um dos pavilhões do alojamento. Houve a utilização de um caminhão e, segundo a testemunha, se ele não estivesse no local, o fogo teria queimado todos os pavilhões do alojamento. Ou seja, o fogo poderia facilmente ter se expandido e causado um dano ainda maior, vitimando mais trabalhadores”, ressaltou Daroncho.

Por outro lado, uma pessoa ligada à empresa afirma que, mesmo com a proibição expressa, seria prática comum dos funcionários acender fogareiros dentro dos alojamentos. Para contestar essa versão, alegou o MPT que, “mesmo se comprovada a hipótese de utilização de ‘fogareiro’ ou de qualquer outro utensílio para aquecimento de refeição, não se pode perder de vista que seria caracterizada culpa in vigilando da empresa, pois cabe a esta a fiscalização do cumprimento de tal norma”.

Na prática, isso significa dizer que a obrigação do empregador não termina com o aviso de que determinada conduta é vedada. “Assemelha-se à obrigação de exigir o uso de EPI [equipamento de proteção individual], quer dizer, não basta informar aos empregados sobre a proibição, é imprescindível que haja vigilância constante sobre o cumprimento de normas de segurança”, explicou Daroncho. “Além disso, é obrigatória a adoção de medidas que atendam, de forma eficaz, às necessidades de prevenção e combate a incêndio, bem como um sistema de alarme capaz de detectar o fogo e a fumaça em todos os locais do canteiro”, complementou o procurador.

Salvando vidas
No acordo, foi reiterada a obrigação da empresa de proibir que trabalhadores cozinhem ou aqueçam qualquer tipo de refeição nos alojamentos, de fiscalizar a aplicação das normas e de adotar as medidas preventivas de combate a incêndio.

Em relação às instalações, a determinação é para que atendam aos requisitos mínimos de saúde, conforto e segurança e estejam em permanente estado de conservação, higiene e limpeza.

O descumprimento das obrigações previstas no documento resultará na aplicação de multas de até R$ 20 mil por mês.

Brasília – O radialista Alberes Xavier mais uma vez esteve com o Senador Humberto Costa, líder do PT no Senado Federal, e cobrou ações para que obras no Polo de Confecções e principalmente no município de Taquaritinga do Norte sejam retomadas.

Em entrevista na tarde desta segunda-feira, em Brasília, o senador respondeu as indagações do comunicador e falou que no tocante a creche no Distrito de Pão de Açúcar a responsabilidade é da prefeitura e da empreiteira que ganhou a licitação, pois todos os recursos para a construção da mesma já foram liberados pelo Governo Federal, bastando agora ao prefeito cobrar da firma que ganhou a licitação para que termine o serviço, pois recebeu para isso.

Quanto a duplicação da BR 104 o senador disse: “Ficou acertado que será feita uma audiência pública em alguma das cidades do agreste setentrional, com a presença do DNIT, onde estaremos lá o Ministro Armando Monteiro e eu, e provavelmente com a presença do governo do estado onde vamos discutir com a sociedade, explicar o que está acontecendo. Trata-se de um problema vinculado ao governo do estado, com algumas questões de ordem ambiental também, e as pessoas ficam sem entender porque o governo federal não está repassando os recursos. Há hoje pendências que precisam ser solucionadas e a nossa expectativa é que em nossas conversas encontremos meios de resolvê-las para que possamos, enfim, concluir aquela obra que realmente é fundamental para o escoamento da produção do Polo de Confecções”.

Perguntado sobre o Aeroporto de Caruaru, Humberto Costa respondeu: “O Governo Federal editou medida provisória para viabilizar vários projetos para aeroportos. Nós aprovamos recentemente MP que trata da aviação e essa medida provisória define recursos para a ampliação de aeroportos regionais. Por outro lado, para que possamos viabilizar tais projetos é fundamental um entendimento com as próprias companhias de aviação para garantir que elas tenham interesse de pousar e decolar nesses aeroportos. Outro fator importante é algum tipo de incentivo para baratear o custo. Alguns estados optaram pela redução do ICMS para incrementar tudo isso. A Bahia tem vários aeroportos regionais que interligam cidades do interior com São Paulo, Rio de Janeiro e outras cidades. Isso é perfeitamente possível fazer. Estamos no caminho e quem sabe já no próximo ano teremos vários aeroportos em um bom funcionamento”.