O ministro da Educação, Mendonça Filho, assina, nesta segunda-feira (04/07), às 10h, a liberação de R$ 15 milhões para a continuidade das obras do novo campus da Universidade Federal Rural de Pernambuco, no Cabo de Santo Agostinho. A assinatura será no canteiro de obras com a presença da reitora, Maria José de Sena. Em seguida o ministro vistoria as obras de terraplenagem, reunindo-se com pró-reitores da UFRPE.
A liberação de recursos para as obras do novo campus da UFRPE foi um pleito da reitora Maria José Sena feito ao ministro numa audiência em Brasília, no mês de maio. “Ao assumir o MEC, a nossa primeira providência foi quitar os passivos com as universidades, hospitais e institutos federais no país, na ordem de R$ 700 milhões. No primeiro mês liberamos mais de R$ 1 bilhão. Agora, trabalhamos para liberar recursos para as obras e projetos da rede federal que estão paralisados ou em ritmo lento”, afirmou o ministro da Educação, Mendonça Filho.
O novo Campus da UFRPE, no Cabo de Santo Agostinho, foi implantado próximo a polos industriais, refinarias, empresas prestadoras de serviços em projetos, montagem, manutenção industrial e desenvolvimento, visando a formação de profissionais para atender a essa demanda e a consequente absorção desses profissionais pelo mercado de trabalho. Hoje funcionam, de forma provisória, cinco cursos de graduação presencial em Engenharias: Mecânica, Eletrônica, Elétrica, Materiais e Civil, totalizando 300 vagas.
Para atender a essas demandas a UFRPE implantou um formato inovador. Além do contato direto com empresas e indústrias desde o primeiro dia de aula, o estudante pode ingressar na Instituição no curso de Bacharelado e, após cumprir carga horária mínima de 2.760 horas equivalentes à matriz curricular específica, obter a certificação intermediária de Tecnólogo.
RECURSOS PERNAMBUCO – Desde que assumiu o Ministério da Educação, o ministro Mendonça Filho já liberou para entidades federais de educação em Pernambuco – UFPE, UFRPE, Univasf, IFPE, IFPE Sertão e Fundação Joaquim Nabuco – R$ 52,6 milhões para bancar o custeio das instituições e os programas de auxílio financeiro, incentivando a permanência dos estudantes de baixa renda nos cursos.
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