Em entrevista ao programa Cidade em Foco, da Rede Pernambuco de Rádios, e ao blog do Alberes Xavier, o prefeito de Timbaúba, Marinaldo Rosendo, acentuou que este ano de 2023 foi muito difícil para o município, tendo em vista a queda da receita. Rosendo destaca que a ajuda de emendas parlamentares destinadas por deputados como Lula da Fonte e Eduardo da Fonte, ambos do PP, foram essenciais para conseguir manter a cidade.
O prefeito afirma que o deputado Eduardo da Fonte destinou, sozinho, quase R$ 15 milhões neste ano para Timbaúba. “Ele está botando dinheiro para a saúde, dinheiro para compra de novas máquinas, para pavimentação. Se fizer um somatório [das emendas destinadas por Eduardo] neste ano, acredito que chega perto dos R$ 15 milhões, fora duas escolas novas que ele conseguiu para o nosso município. Acredito que no próximo ano estaremos começando essas escolas novas, e são escolas no valor de quase R$ 10 milhões cada uma”, detalha.
Marinaldo Rosendo, que já confirmou que vai disputar a reeleição no próximo ano, está no seu terceiro mandato à frente do Executivo municipal. Para ele, esse ano está sendo o mais difícil de todos. “Esse ano que estamos terminando realmente está sendo muito difícil para nós que somos prefeitos. Só no ICMS nós perdemos a receita de quase R$ 3 milhões, e a nossa salvação é a nossa base política com os deputados Eduardo e Lula da Fonte, de outros amigos deputados federais que vêm ajudando Timbaúba para que a gente possa sobreviver a essa crise imensa que as prefeituras estão vivendo”, aponta.
Rosendo assevera que os municípios deveriam estar aumentado as receitas, não enfrentando a queda dos repasses. Para se ter uma idéia, 95% da receita de Timbaúba vem de repasses do governo.
“Não é fácil você pegar o mês de dezembro, que é folha, que é 13º, fornecedor, e a gente aqui em Timbaúba teve uma perda de quase R$ 6 milhões. Esperamos que o presidente Lula, através dos nossos deputados e senadores, ajudem a liberar as emendas que estão empenhadas, para ver se a gente consegue honrar os compromissos que temos no mês de dezembro, que não tá fácil pra mim nem pra ninguém”, acentua Marinaldo, que espera que em 2024 a realidade dos municípios seja outra.
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