Centenas de milhares de pessoas reuniram-se em Jerusalém e em diversas cidades de Israel para exigir a renúncia do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e a libertação imediata dos reféns mantidos pelo Hamas. Familiares dos sequestrados participaram dos atos em massa, clamando por ações mais assertivas por parte do governo.
Os protestos, que ocorreram em meio ao conflito em curso, não foram direcionados à guerra em si, mas à maneira como Netanyahu tem conduzido a situação. Cartazes nas manifestações também pediam por novas eleições gerais no país.
Os manifestantes expressaram frustração com o governo israelense, alegando que não está fazendo o suficiente para negociar a libertação dos mais de 130 reféns mantidos pelo Hamas. Em Tel Aviv, 16 pessoas foram presas, incluindo dois parentes de sequestrados, enquanto em outra cidade houve confrontos entre manifestantes e a polícia ao tentarem se aproximar da residência de Netanyahu.
Em resposta às manifestações, Netanyahu defendeu a continuidade da guerra em Gaza, reiterando seu compromisso com a libertação dos reféns e com a operação em Rafah. Ele atribuiu a dificuldade nas negociações ao endurecimento por parte do Hamas.
Enquanto isso, na embaixada de Israel na Jordânia, palestinos protestaram pelo fim do conflito. O Papa Francisco também abordou a situação durante a missa de Páscoa, pedindo um cessar-fogo imediato e a libertação de todos os sequestrados.
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