O governo Lula anunciou o fim da isenção fiscal em salários de pastores, anteriormente concedida por Bolsonaro. A medida, voltada para impulsionar a arrecadação e atingir o déficit zero no Orçamento, gerou críticas imediatas da bancada evangélica no Congresso.
A acusação de “fake news” e perseguição religiosa torna o movimento potencialmente custoso para Lula, considerando a significativa representação dos evangélicos no cenário político, com 210 deputados e 26 senadores. Esse desdobramento marca um desafio para a tentativa de aproximação do presidente com esse grupo, historicamente resistente ao PT.
O impacto financeiro e político desse movimento ainda está sendo observado, mas já se especula sobre seu peso na aprovação de futuros projetos governamentais.
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