Está bem adiantada a conversa sobre a ida de Sidônio Palmeira para a Secretaria de Comunicação da Presidência, hoje ocupada pelo ministro Paulo Pimenta, que já toma café frio na Secom. O marqueteiro resistiu no início principalmente por dois motivos: ganha muito mais trabalhando na iniciativa privada e avalia que a Secom é tribo com muito cacique e pouco índio. Sidônio não “exige” carta branca para assumir a pasta, mas quer o comando da pasta centralizado, o que não acontece hoje.
Pistolão
Um grande problema é o pitaco da primeira-dama Janja, que faz lobby para Brunna Rosa, que hoje cuida das redes sociais da Presidência.
Não entra mosca
Sidônio também tem problemas com declarações de Janja que contratam uma crise que não existia, como as ofensas ao empresário Elon Musk.
Cada um por si
Até Ricardo Stuckert, o fotógrafo, entra como peso. Com acesso direto a Lula, tem trabalho independente e controla as redes sociais do chefe.
Ministro sem força
Um dos motivos que empurrou Pimenta para fora da Secom é justamente a falta de comando. Dos sete secretários, o atual ministro só indicou dois.
Brasil notifica ingleses sobre acordo em Mariana
O governo brasileiro notificou em 11 de dezembro, pela primeira vez, a Justiça de Londres sobre o acordo de repactuação pela tragédia de Mariana, assinado com as empresas BHP, Vale e Samarco. O Ministério de Relações Exteriores enviou a íntegra do documento aos cuidados da juíza Finola O’Farrell, responsável pelo caso na corte britânica, com todos os detalhes da homologação do acordo, pelo qual as famílias vitimadas no desastre serão indenizadas em R$132 bilhões.
Valores recordes
A expectativa é que a Juíza considere na sua sentença os valores (recordes) que estão sendo pagos pelas empresas no Brasil.
Indenização única
As vítimas que receberem pelo acordo brasileiro não podem também receber via processo na Inglaterra, de acordo com a notificação.
Cidades caem fora
Os municípios de Sobralia, Córrego Novo, São Mateus e Conceição de Barra já abandonaram a ação da Pogust Goodhead no Reino Unido.
Fonte: Diário do Poder.
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