O deputado e ex-presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Guilherme Uchoa, completaria nesta quarta-feira (22) 73 anos de idade. Ele faleceu de maneira inesperada no dia 3 de julho de 2018, no Hospital Português, região central do Recife, vítima de edema pulmonar e parada cardíaca. Naquele ano, disputaria pela sétima vez o cargo de deputado estadual.
No sexto mandato parlamentar e ocupando pela sexta vez consecutiva a Presidência da Alepe, Uchoa era uma das personalidades mais influentes do cenário político de Pernambuco. Nascido em Timbaúba, na Zona da Mata Norte do Estado, em 1947, formou-se em Direito pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e fez licenciatura plena em História pela Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Caruaru, no Agreste.
Ele deixou esposa, filhos e netos. Herdeiro político do pai, o deputado estadual Guilherme Uchoa Júnior postou mensagem em suas mídias sociais destacando o legado de serenidade, transparência e lealdade que ele deixou para o povo pernambucano. “No momento em que vivenciamos no país um clima de forte polarização política, sua ausência faz muito mal à democracia e à tolerância”, pontuou.
Para Giovana Uchoa, filha caçula, a história recente de Pernambuco é dividida entre antes e depois de Guilherme Uchoa. “Meu pai teve um papel importante no Parlamento Estadual ao viabilizar obras e ações que ajudaram a pavimentar o desenvolvimento do nosso estado nos governos de Eduardo Campos e Paulo Câmara”, sentenciou.
Já Dona Eva, viúva de Dr Guilherme, destacou o lado humano do marido.”Ele foi sempre muito dedicado à família. Vivemos momentos inesquecíveis ao seu lado”, disse ela, e emendou: “tinha ainda uma relação generosa e afetuosa com amigos e colegas de trabalho.
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