O PSDB vive uma grave crise de identidade desde que Michel Temer assumiu a presidência da República em 2016, que se agravou com a saída de Aécio Neves da presidência após o seu envolvimento no caso Joesley Batista.
O partido ficou a cargo do senador Tasso Jereissati, que apesar de ser um homem íntegro e sério, não consegue unificar o partido, pois tem tomado decisões que afrontam todo o partido como o programa partidário veiculado recentemente reconhecendo os erros do partido e se posicionando contra Michel Temer.
Os tucanos seguem numa grave dificuldade porque Aécio perdeu as condições morais e políticas de presidir o partido, Tasso não agrega ninguém e não há nenhum nome consensual que demonstre capacidade de aglutinação.
No momento como o atual, a falta do ex-senador Sérgio Guerra, presidente nacional do PSDB por um longo período, fica cada vez mais latente, pois ele conseguia agradar os gregos e troianos da tucanada.
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