Narrativa da esquerda começa a se esvaziar
A narrativa de tentativa de golpe, usada pelo governo Lula para relembrar os acontecimentos de 8 de janeiro de 2023, parece estar perdendo força. Isso ocorre em um contexto de crescente fragilidade do governo, que enfrenta desafios políticos e econômicos, e diante da postura dos presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), e da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), que deixam claro não quererem se associar à agenda petista.
Rodrigo Pacheco, em nota divulgada ontem, informou que está em viagem internacional “programada anteriormente” e, por isso, não comparecerá às cerimônias em Brasília. No lugar dele, o vice-presidente do Senado, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), representará a Casa. Já a assessoria de Arthur Lira afirmou que o presidente da Câmara não participará do evento – uma postura que não surpreende, já que ele também esteve ausente das cerimônias que marcaram o primeiro aniversário dos atos golpistas.
Além disso, outro fator que enfraquece a narrativa governista é o cenário internacional. Em paralelo, a narrativa de invasão do Capitólio em 6 de janeiro de 2021, nos Estados Unidos, também perdeu força com a volta de Donald Trump à Casa Branca. Esse desdobramento vem reduzindo o poderio da narrativa da esquerda em escala global, e as repercussões não devem demorar a se refletir no Brasil.
Outro elemento importante foi a decisão da Meta de não mais censurar postagens de direita, como vinha acontecendo em anos anteriores. Essa mudança representa uma espécie de trégua ao novo presidente dos Estados Unidos, algo que enfraquece uma das plataformas que foram decisivas para catapultar Joe Biden à vitória em 2020 e, de forma semelhante, Lula em 2022. Essa nova postura das redes sociais, aliada às mudanças no cenário político americano, sinaliza uma nova realidade que deve impactar também o discurso político no Brasil, fragilizando ainda mais o governo petista.
Enquanto o Planalto tenta manter vivo o discurso de enfrentamento à “ameaça golpista”, a falta de adesão de importantes lideranças nacionais e a perda de força de narrativas globais de esquerda indicam que o simbolismo da data pode não encontrar o eco esperado – ou necessário – para fortalecer a base do governo.
Governo analógico – Sidônio Palmeira, que assumirá a Secretaria de Comunicação Social (Secom) na próxima semana, afirmou nesta terça-feira (7) que um de seus principais desafios será aprimorar a comunicação digital do governo, considerada “analógica” por críticos. A troca no comando da Secom, definida após reunião com Lula, busca atender a demandas por maior eficiência na comunicação, inclusive em resposta às críticas de Fernando Haddad, que apontou um “problema grave” no setor. Sidônio destacou que a comunicação é responsabilidade de todo o governo e que alinhar gestão, política e percepção popular será essencial.
Isenção – A presidente da OAB Pernambuco, Ingrid Zanella, anunciou nesta terça-feira (7) a isenção da anuidade para advogados com até cinco anos de inscrição, beneficiando mais de 10 mil profissionais no estado. A medida, pioneira no Brasil, foi viabilizada por ajustes no orçamento da instituição e entra em vigor imediatamente. Apesar de resistência do Conselho Federal da OAB, Ingrid reafirmou o compromisso com a jovem advocacia e anunciou a criação de um comitê para debater novos descontos para advogados autônomos.
Novo batalhão – A cidade de Camaragibe receberá um batalhão da Polícia Militar, fruto da articulação do prefeito Diego Cabral com o deputado João de Nadegi (PV). Anunciada nesta terça-feira (7), a obra terá investimento de R$ 9 milhões do Governo de Pernambuco e será construída em um terreno cedido pela prefeitura. Com estrutura moderna e previsão de conclusão em até 18 meses, o batalhão promete reforçar a segurança pública e beneficiar os 147 mil habitantes do município.
Escolha – Os procuradores do MPPE escolheram a lista tríplice para a escolha do Procurador Geral de Justiça foi encaminhada à governadora Raquel Lyra. A tucana escolheu José Paulo Cavalcanti Xavier Filho, que foi o mais votado.
Inocente quer saber – O próximo passo da fragilização da esquerda será a reabilitação dos direitos políticos de Jair Bolsonaro?
José de albuquerque diz
Muito mim estranha esse famoso blog ao qual eu leio todos os dizer o quê aconteceu no Brasil na5 foi tentativa de golpe foi sim e muito perigosa, tentaram explodir um caminhão, acabaram com tudo nos três poderes e agora dizer que só falta anistiar os diretos políticos de Bolsonaro, para mim a opinião desse blog está fora de contrato e só faz da munição aos bosonaristas
RogerShums diz
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MichaelOmits diz
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Diplomi_ifOr diz
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