A deputada Clarissa Tércio (PSC), visitou a família do borracheiro Reginaldo Jacinto da Silva, que sofreu um acidente em sua oficina, desenvolvendo uma pneumonia. O mesmo foi socorrido semanas depois e faleceu por Influenza “A”, porém, na Certidão de Óbito, consta que a causa da morte foi por COVID-19 (coronavírus). O que comprova a real causa da morte é um laudo oficial, emitido após a emissão da Certidão de Óbito.
A família está indignada, pois não tiveram sequer o direito de realizar uma despedida justa para o Sr. Reginaldo. “Ele não morreu disso que o povo está falando não. Ele morreu de Influenza “A”. Diz a dona Cremilda, esposa do Sr. Reginaldo Jacinto.
Para a deputada Clarissa Tércio, fatos como esse devem ser rigorosamente apurados e os culpados punidos. “A quem interessa esse tipo de procedimento? A quem interessa atestar numa Certidão de Óbito que um cidadão, pai de família, faleceu de coronavírus, antes mesmo de sair o resultado do laudo final da causa mortis? Pergunto mais uma vez: A quem tem interessado esse tipo de procedimento?”. Indagou a deputada.
“Por esse motivo, é importante que a mídia dentro do seu nível de responsabilidade, tenha cautela ao veicular as informações. Nesse caso, negligenciaram as principais fontes: A família e os laudos. A análise das fontes é algo primordial, para que a informação seja repassada à sociedade com responsabilidade e clareza”. Concluiu a deputada.
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