O governador Eduardo Campos, pré-candidato do PSB a presidente da República e presidente nacional da sigla, anunciará amanhã a saída do seu partido do governo Dilma Rousseff. A secretaria dos Portos, comandada por Leônidas Cristino e o ministério da Integração Nacional, comandado por Fernando Bezerra Coelho, bem como alguns órgãos como Chesf, Codevasf, Sudene, etc, comandados pelo PSB serão entregues amanhã.
A decisão de desembarcar do governo Dilma Rousseff consolida a sua pré-candidatura à presidência da República. Com 5 a 8% nas pesquisas de intenção de voto, o socialista precisava se definir sobre ser candidato ou não. Continuar no governo colocava em xeque a sua candidatura e a sua perspectiva de ser o novo na eleição.
Eduardo foi deputado estadual, secretário da Fazenda, deputado federal, ministro da Ciência e Tecnologia e governa Pernambuco há quase sete anos. Como governador de Pernambuco ampliou consideravelmente a capacidade de gestão do estado e naturalmente o desenvolvimento do estado.
A sua candidatura a presidente traz a qualificação do debate. Se fossem mantidas apenas as candidaturas do PT, do PSB e do Rede com Marina Silva seria uma reedição da disputa de 2010, com a entrada de Eduardo se incluem discussões mais qualificadas sobre o Brasil.
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