A deputada Delegada Gleide Ângelo destacou a relevância e a convergência das alianças políticas como um dos triunfos da campanha do candidato à prefeitura de Olinda da Frente Popular, Vinicius Castello. A eleição para o segundo turno na cidade acontece no próximo domingo, dia 27.

“Eu conheço Vinicius não é de hoje e eu sei que ele sempre teve lado: o lado da bandeira dele é o lado do povo. Mas Vini precisava de um time porque política é uma construção e ninguém ganha, nem faz política sozinho. E, agora, Vini tem um time. A gente não pode negar apoio, tem que ter união; não pode ter vaidade. Em política, não cabe vaidade. Ninguém é mais importante do que ninguém, todo mundo é importante no seu lugar. Se a gente seguir assim, juntos, a gente consegue eleger ele!! Porque o resultado, minha gente, estamos vendo nas ruas: o crescimento de Vini, que é reflexo desse trabalho coletivo, desse time que a gente tá montando e agregando cada vez mais pessoas importantes para o nosso objetivo, que é eleger Vini Castello e fazer os homens e mulheres de Olinda voltarem a sorrir!!”, destacou.

A plenária popular reuniu os candidatos Vinicius Castello e seu vice, Celso Amorim, a Delegada Gleide, além dos senadores Humberto Costa e Teresa Leitão, o deputado federal Carlos Veras, os estaduais Waldemar Borges, Diogo Moraes, Rosa Amorim e Doriel Barros. Vereadores de Olinda e Recife, como Eugênia Lima e Liana Cirne, e lideranças populares e de movimentos organizados, como Jayme Amorim, também marcaram presença no encontro.

CHUVA — Ainda na tarde da segunda, Gleide Ângelo acompanhou Vinicius Castello e Celso Amorim numa agenda nas comunidades V-8 e V-9. Mesmo sob forte chuva, os moradores saíram de suas casas para saudar o cortejo, que também teve a participação da vereadora Eugênia Lima e do suplente Labanca.

Caiu como uma bomba no meio politico pernambucano a notícia de que o procurador-geral da República, Paulo Gonet, pediu ao Supremo Tribunal Federal que anule a reeleição antecipada do presidente da Assembleia Legislativa de Pernambuco, Álvaro Porto, para o biênio 2025/2026. A votação foi realizada em novembro do ano passado. O ministro Flávio Dino será o relator no Supremo Tribunal Federal.

Enquanto a informação ainda era digerida nos bastidores da política estadual, articulações já estavam em curso e deputados já marcavam posição, deixando claras as suas posições e preferências. Em conversa com o Blog, o deputado estadual Aglaílson Victor disse que a eleição que elegeu Álvaro Porto seja anulada, o quadro político na Assembleia Legislativa não sofreria nenhuma grande mudança, isso porque, segundo ele, em caso de nova eleição, Álvaro seria eleito, novamente.

Aglaílson Victor, que é filiado ao PSB, deixou claro que, se preciso for, votará novamente em Álvaro, confirmando sua posição de apoio incondicional ao atual presidente. Visto como um sujeito de reconhecida habilidade política, Aglaílson faz parte da atual mesa diretora da Assembleia e tem feito um trabalho destacado naquela Casa de Leis.

Júnior de Beto se destacou em 2024 como o prefeito mais votado proporcionalmente pelo Partido Progressistas (PP) em Pernambuco. Seu sucesso é fruto da parceria com a governadora Raquel Lyra e do forte apoio de seu “líder político”, o Deputado Federal Eduardo da Fonte, além de Lula da Fonte. Essa aliança estratégica com outros deputados e senadores também tem permitido ao prefeito obter conquistas para Palmares.

“Com o apoio do meu líder Eduardo da Fonte e de Lula da Fonte, além da parceria com Raquel Lyra, Palmares tem alcançado um novo patamar de desenvolvimento. Juntos, estamos garantindo melhorias significativas para a cidade”, afirmou Júnior de Beto.

Essa base política sólida tem permitido a Júnior avançar em projetos que transformam Palmares, fortalecendo o partido e sua própria liderança na região.

A economia do Brejo da Madre de Deus está sob ameaça. A Câmara de Vereadores, ao politizar a aprovação de créditos suplementares, coloca em risco o fluxo de recursos que mantém o comércio local e o sustento de inúmeras famílias. Esses créditos são mais que números no orçamento: são o combustível que faz o município funcionar, garantindo salários, serviços e a movimentação de negócios que dependem diretamente das verbas públicas.

A abertura de crédito adicional é uma prática legal, amparada pela Constituição Federal e pela Lei Federal n° 4.320/64. Trata-se de um procedimento básico para qualquer administração que deseja manter suas contas em ordem e continuar investindo na cidade. No entanto, ao transformar essa necessidade em uma arena política, os vereadores colocam em jogo o bem-estar da população.

É preciso deixar claro: a paralisação ou atraso na liberação desses créditos pode causar um efeito devastador na economia local. O pequeno comércio, que depende da circulação desses recursos, será o primeiro a sentir o impacto. As famílias, que aguardam por esses valores para garantir o sustento, podem enfrentar dificuldades. Politizar algo tão fundamental para o município é brincar com o futuro de quem mais precisa.

Se há espaço para debate político, que isso seja feito sem prejudicar a economia do Brejo e sem comprometer a sobrevivência de centenas de trabalhadores e empreendedores que dependem dessa verba para se manter de pé.