Nesta quarta-feira (20), o Portal Valor Econômico traz a notícia de que os estados do Espírito Santo e Rio Grande do Sul desistiram de implementar o aumento do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Ao mesmo tempo, São Paulo também recua e não vai enviar a proposta para a Assembleia Legislativa neste momento. Diante desse cenário e com a recente aprovação do aumento do ICMS em Pernambuco para 2024, Miguel Coelho expressa preocupação, questionando se a atual gestão estadual deve reavaliar a decisão diante dos desafios enfrentados nas áreas de emprego e de carga tributária elevada no país.
Coelho ressalta que a recente aprovação da Reforma Tributária pelo Congresso Nacional representou um avanço significativo, sendo um debate de mais de 40 anos sobre a necessidade de diminuir impostos e simplificar o sistema tributário. No entanto, Miguel destaca que muitos estados aproveitaram a ocasião para aumentar as alíquotas do ICMS, sobrecarregando trabalhadores e setores produtivos e industriais em todo o país.
“Hoje vi uma notícia de que o Espírito Santo e o Rio Grande do Sul decidiram não aumentar o ICMS para 2024, e São Paulo colocou em ‘standby’ qualquer proposta de aumento para o próximo ano. Fica a reflexão: será que Pernambuco realmente precisa aumentar o ICMS, como proposto pelo governo atual, ou será que já não estamos pagando o suficiente? Deixo essa reflexão, pois o que buscamos não é aumentar impostos, mas sim apoio para crescer, desenvolver e ver nosso estado progredir”, pondera Miguel Coelho.
O político destaca a importância de considerar o impacto dessas decisões na vida dos pernambucanos, especialmente diante dos desafios enfrentados nas áreas de emprego e da alta carga tributária que afeta a população. A notícia ressalta a complexidade do atual cenário econômico e fiscal do país, gerando um debate sobre a necessidade de aumentar ou restringir os impostos, buscando o equilíbrio entre o desenvolvimento econômico e o alívio para a população.
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