Alex Campos, diretor da Anvisa participou do programa Cidade em Foco da Rede Agreste de Rádios e o blog do Alberes Xavier. Na oportunidade, Alex falou da importância do debate em prol da vacinação, do projeto de lei que institui o dia nacional em defesa da vacina, o trabalho realizado pela Anvisa no período de pandemia, continuidade da vacinação e como está a pandemia da Covid-19 no mundo.
Alex Campos, falou que foi muito importante o debate sobre o projeto de lei da deputada federal Iza Arruda (MDB-PE) que institui 17 de janeiro, dia nacional em defesa da vacina. Essa data foi o dia que a Anvisa aprovou a vacina da Covid-19 e o Brasil conheceu esse imunizante. O diretor da Anvisa contou que após o período mais críticos da pandemia, o Brasil e o mundo estão preocupados com as baixas coberturas vacinais.
Alex contou que a ciência, pesquisadores avançaram muito no conhecimento e nos desdobramentos do vírus e o que mais preocupa hoje é com pessoas que ficaram com sequelas e doenças pós-covid, por isso o diretor alerta que é importante continuar se vacinando, pois, a população permanece em risco. Campos falou que é precoce dizer que a pandemia acabou, mas que estamos em outro estágio, que os alertas são diferenciados, que saímos do período mais crítico, porém todos os gestores de saúde estão atentos, porque pandemias vão continuar assolando a humanidade.
Conforme Alex, a Anvisa teve um papel importante na pandemia ao regularizar medicamentos, produtos e vacinas acessíveis, seguros, eficazes e de qualidade para a população. Campos explicou que Anvisa também criou uma comissão técnica e reuniu cientistas para ter esquemas mais estruturados de enfrentamento a pandemia, porque hoje o grande desafio é converter em legado o que se aprendeu no período pandêmico e está em condições de enfrentar melhor e perder menos vidas em ambiente de pandemia.
Alex Campos é Diretor da Terceira Diretoria da Anvisa teve efetiva participação na aprovação do uso emergencial das vacinas CoronaVac (Instituto Butantan) e Covishield (AstraZeneca/Universidade de Oxford/Fiocruz), em janeiro de 2021. Atuou também na estruturação das regras de fronteiras a cargo da Agência durante a pandemia, bem como na implementação de políticas voltadas ao enfrentamento da indisponibilidade e desabastecimento de medicamentos e insumos na área da saúde.
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