O Ministério Público Eleitoral pediu o indeferimento da candidatura de Thiago Nunes, alegando graves acusações de improbidade administrativa. Nunes foi condenado pelo Tribunal Federal da 5ª Região por desviar verbas da educação e enriquecer ilicitamente terceiros.
Segundo o MPE, “no processo nº 0800285-11.2017.4.05.8302, da Justiça Federal, o registrando foi condenado pela prática de ato de improbidade administrativa lesiva ao erário, previsto no art. 10, caput e no seu inciso XII, da Lei nº 8.429/1992, com as alterações/inclusões da Lei nº 14.230/2021.”
O MPE destaca que a decisão do TRF5 apontou o dolo em suas ações, mostrando que ele agiu intencionalmente para se beneficiar e beneficiar terceiros. Com essa medida, o Ministério Público reafirma seu compromisso com a ética, deixando claro que figuras como Nunes, com histórico de gestão ímproba, não têm espaço na política de Agrestina.
O processo agora segue para o Juiz Eleitoral, que tem o prazo de três dias para decidir o destino político de Nunes.
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