Na Frente Popular a choradeira está geral. Falam que o candidato não é ruim, mas a situação estaria melhor se os coordenadores não estivessem tão atarefados, como é o caso de Sileno Guedes – que é secretário de governo na PCR, presidente estadual do PSB e coordenador de Paulo – e Antônio Figueira e Renato Thiebaut que têm larga experiência na gestão pública mas não sabem fazer articulação política.
Os eventos de Paulo Câmara não estariam surtindo o efeito esperado porque estão sendo mal elaborados. Além do mais a caravana do PSB tem passado rapidamente pelos municípios fazendo eventos vapt-vupt que prejudicam as chances de Paulo Câmara tornar-se conhecido.
Uma crítica direta a Antônio Figueira diz respeito ao fato dele não estar conversando com as lideranças políticas de cada região para traçar a estratégia dos eventos, o que faz com que os eles sejam desorganizados e atraiam menos gente do que o esperado.
Na Alepe a Frente Popular já considera a possibilidade do chapão do PSB eleger entre 28 e 30 deputados estaduais em vez dos 35 que muitos estavam esperando alcançar.
Um interlocutor do PSB chegou a afirmar que o partido tem todas as condições para que a campanha seja uma Ferrari, mas por conta de Figueira, Sileno e Thiebaut, as coisas estariam mais para um Fusca. O mesmo chegou a dizer que se esses três nomes não forem modificados ou melhor orientados, Armando Monteiro pode encomendar a beca da posse.
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