Alguns atores da oposição, entre pretensos candidatos e não-candidatos, já avaliam que é muito difícil, pra não dizer impossível, o entendimento da oposição em torno de uma única candidatura para a sucessão de Geraldo Julio em novembro.
A conta é que Mendonça Filho deverá ser o nome com DEM, PSDB e PTB, Daniel Coelho estaria tentando viabilizar o PSL para junto com o Cidadania sustentar sua postulação, enquanto Alberto Feitosa seria o nome do PSC e do PL, por fim, Marco Aurélio (PRTB), Patrícia Domingos (Podemos) e Charbel Maroun (Novo), manteriam suas respectivas postulações.
Apesar de reconhecerem que podem beneficiar a polarização entre João Campos (PSB) e Marília Arraes (PT), os opositores entendem que todos estão em condições de igualdade, em especial Daniel, Mendonça e Patrícia e não há justificativa que aponte para que dois desistam em prol de um único nome.
Eles estão percebendo um vácuo e aquele que reunir, durante a campanha, as melhores condições eleitorais e políticas, poderá crescer para tentar quebrar a polarização, neste momento todos são japoneses e por isso tendem a sustentar seus respectivos projetos.
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