O município de Agrestina, no Agreste pernambucano, vem sofrendo um caos administrativo após decisão do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) que cassou o mandado do prefeito Thiago Nunes e do vice, Zito da Barra.
Desde a cassação, o prefeito interino, Adilson Tavares, não realizou nenhum ato administrativo por receio de ficar inelegível para disputar a eleição de vereador em 2020. Decretos, contratos, licitações, ofícios e demais expientes da prefeitura estão parados aguardando uma definição. Assim, o município segue sem comando em plena pandemia. Os salários dos servidores estão em atraso desde o último dia 30.
Nesta sexta-feira os vereadores irão deliberar sobre a eleição indireta, determinada pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A assessoria de Thiago Nunes, o prefeito afastado, diz que irá recorrer da decisão do TRE.
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