Os partidos que integram o G6, que recentemente anunciou o apoio a Paulo Câmara na disputa pelo governo de Pernambuco, retirou o PRP da coligação e incluiu o PPS, devem buscar duas vagas para deputado federal, cujos favoritos são Raul Jungmann e Luciano Bivar. O grupo é composto por PSL, PRTB, PPS, PHS, PSDC e PT do B.
Já para a disputa de deputado estadual, as legendas têm perspectivas de emplacar, incluindo votos nominais e votos na legenda, 450 mil votos. Como o quociente eleitoral deve ficar em torno de 95 mil votos, os partidos pequenos possuem grande chance de eleger cinco parlamentares para a Casa Joaquim Nabuco.
Sendo o último estadual se elegendo com no máximo 20 mil votos. Agora isso só será possível se os partidos disputarem juntos. Se fizer três chapinhas de dois partidos cada, as chances de eleger essa quantidade de parlamentares fica próxima de zero.
Porque em vez de todos estarem unificados no projeto as forças se pulverizariam, fazendo com que cada dois partidos elejam um deputado, chegando a três, no máximo quatro parlamentares se alguma chapinha se sobressair.
Portanto o caminho mais natural é que o bloco marche unido na disputa pela Alepe. Assim como pretende se lançar para a Câmara dos Deputados.
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