Desde o dia 20 março, o comércio pernambuco se encontra de portas fechadas. O decreto, feito pelo governador Paulo Câmara, foi uma das principais medidas para evitar aglomeração e proliferação do novo coronavírus. Pensando nisso, por meio de uma carta aberta para os governantes do município, do Estado e da União, a Associação Comercial de Pernambuco (ACP) cobra olhares cautelosos para o comércio brasileiro, mais especificamente o pernambucano.
De acordo com Luiz Alberto Carneiro, presidente da ACP, o documento reforça facilitação do financiamento das linhas de créditos emergenciais, disponibilizada durante a crise mundial. “Embora tenha se disponibilizado recursos para as pequenas e grandes empresas, os créditos não estão sendo realizados, por burocracia. Pedimos para o governo flexibilização do financiamento, evitando o escasseamento social comercial”, afirmou o presidente.
Ainda no documento, a associação cobra um plano gradual e seguro com redobradas ações higiênicas, a liberação, gradualmente, das atividades econômicas, diante das limitações sancionadas para as empresas de pequeno e grande porte. “ACP sempre é a favor do equilíbrio. A gente tem todo cuidado em relação à questão da vida e das medidas protetivas de saúde. Nossa colocação foi cautelosa, mas criteriosa”, finalizou o presidente.
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