Por Vitória do Monte
Nas eleições passadas, não se falava outra coisa. O nome preferido era “Renovação”. Os partidos mudando de nome, alguns partidos novos sendo formados, mas com os mesmos estigmas, além do surgimento de diversos grupos que se diziam independentes, liberais e puritanos. Realmente houve uma significativa renovação – mas aí estamos falamos do Congresso -, mas nada que atendesse as expectativas geradas, infelizmente.
Aqui em Recife, muitos nomes se repetem, com a mesma pauta batida, aqueles que acreditam que já estão garantidos com seus “votos de opinião” que já não fazem o mesmo efeito de outrora.
Todavia, por enquanto, o que percebemos neste cenário são nomes que já vivem e/ou viveram de alguma forma em dependência do setor público – sem menosprezar de qualquer sorte aqueles que vivem – ou que pelo menos aparentam precisar desse “meio de vida” pública.
Por isso, indagamos, onde está a verdadeira renovação? Onde está o novo?
Há renovação em um espaço onde não se apresentam mulheres de pulso e capazes de construírem dias melhores? Cadê os jovens com novas idéias e esperança por dias melhores? E os empresários, que podem oxigenar o Estado por seu legado na experiência do privado onde estão?
Cadê essas representações na política?
Repito, cadê?!!
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