Informações de bastidor dão conta de que o deputado estadual Diogo Moraes estaria considerando a hipótese de judicializar a indicação do TCE. Isto porque há quem afirme que a vaga é de direito da Assembleia Legislativa de Pernambuco e não do governador.
Se efetivamente entrar na justiça, Diogo pode inviabilizar a votação marcada para esta quinta-feira. Além disso, se confirmada a vaga como sendo da Alepe, ele se tornaria um nome muito forte para ocupar o posto de conselheiro do TCE, em vez de Carlos Neves.
De acordo com novas informações, a dúvida recaía sobre a competência da indicação foi dirimida, uma vez que a vaga obedece um critério de hereditariedade sobre o órgão indicador. Como a vaga de João Campos foi do governo do estado, não teria como ser da Assembleia, que tem as vagas de Marcos Loreto, Ranilson Ramos, Teresa Dueire e Carlos Porto para indicar quando tornarem disponíveis.
Ainda sobre o assunto, a dúvida de Diogo Moraes tinha sido antes da escolha do governador, e por sinal o deputado esteve reunido com Carlos Neves na sala da presidência, que reuniu 26 deputados, informação repassada pelo próprio presidente Eriberto Medeiros.
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