Na organização da estrutura para campanha como candidata a deputada estadual, Juliana de Chaparral (Patriotas) vem somando aliados em diferentes regiões do Estado.
Mas, uma particularidade está no município de Bom Jardim, onde conseguiu reunir 5 vereadores em seu palanque: Jotinha (presidente eleito da Câmara de Vereadores), Mano de Etiene e Roberto Lemos (que deixaram o grupo do ex-prefeito Miguel Barbosa), além de Lenilson do Posto e Alexandre de Biu de Lauro (descendentes do grupo do prefeito João Lira).
Muitos Suplentes e lideranças comunitárias também se somam ao grupo, a exemplo dos ex-vereadores Célio Major, Cicinha Moura e o suplente Maciel Santos do PT, entre outros que ainda estão aderindo.
O articulador das campanhas e ex-secretário de Assistência Social de Bom Jardim das gestões de João Lira e Miguel, Célio Borges, foi convidado para assumir a coordenação da campanha de Júliana no município.
Desde o anúncio da pré-candidatura da primeira dama de Orobó que a polarização entre os grupos de João Lira e Miguel foi perdendo força, ainda mais com a vitória de Jotinha para comandar o Poder Legislativo nos próximos dois anos. Nas esquinas da cidade, há quem arrisque que desses grupos de oposição sairá um candidato a prefeito em 2020.
Atualmente, o gestor municipal João Lira conta com apenas 4 vereadores que o seguem nas eleições deste ano: Donato, Vitor, Lene Cadete e Adeildo do Toyota, juntos apoiarão Joaquim Lira que tenta reeleição como deputado estadual.
Os vereadores Ana Nery de João Pretinho, Ninha de Tuquinha e a suplente Rosa da Jurema, que estavam no palanque de Miguel em 2016, apoiam a candidatura à reeleição do deputado estadual Zé Maurício (PP), enquanto Rufino Filho deve marchar politicamente com o candidato a deputado estadual Uchoa Júnior, por fim, a atual presidente da Câmara, a Primeira Dama do Município Valéria Barbosa de Miranda, sinaliza caminhar para neutralidade até o momento, por estar se divorciando do atual Prefeito de Bom Jardim João Lira.
Comenta – se ainda, nos bastidores, que João Lira e Miguel romperam politicamente mais nunca deixaram de se encontrar, podendo vir a fazer um acordo para 2020, isso a ex – esposa não aceitou, tão pouco a maioria dos vereadores e dos grupos políticos que desconfiados de estar sendo usados em um jogo político, escolheram trilhar outros caminhos. (Imagem | Divulgação)
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