Tem gente que avalia que a tomada do PSB de Pernambuco seria um movimento que pareceria muito abrupto e presunçoso por parte de Fernando Bezerra Coelho.
A questão de Ana Arraes está confirmada, mas a conta seria colocá-la no Senado na chapa da oposição e não vice-presidência ou mandato de federal como foi dito na primeira tese.
O jogo de 2018 passa por Marcio França. Fernando Bezerra Coelho já chega no PMDB na condição de liderança política em ascensão. Pré-candidato a governador e comandante do PMDB de Pernambuco. Mas ele quer muito mais do que isso.
Márcio França assume em abril o comando do governo de São Paulo, no PSB seria um candidato mais frágil, porque é um partido que não tem tanto tempo de televisão. Mas no PMDB seria um nome muito mais forte, e Fernando estaria trabalhando a hipótese de levá-lo para o partido para disputar a reeleição e possibilitar um palanque robusto ao candidato da estrutura do governo federal a 2018.
Nesta equação, Fernando se tornaria mais forte ainda junto a Michel Temer e junto ao futuro governador de São Paulo, o que o deixaria na condição de um player de peso nacional nas eleições de 2018, sendo candidato a governador.
As duas primeiras teses seriam impactantes, tal como esta terceira tese de Márcio França no PMDB, porém todas elas mostram que Fernando Bezerra Coelho se tornou fundamental na equação política de Pernambuco e do Brasil.
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