O prefeito de Gravatá, Joaquim Neto (PSDB) tem vivenciado dias difíceis na sua vida pública. Além do Ministério Público ter aberto inquérito para apurar o alto cachê pago a banda Aviões do Forró no valor de R$ 280 mil, o presidente do TSE ministro Gilmar Mendes marcou para a próxima terça-feira o julgamento que pode cassar o seu mandato conquistado em 2016.
Uma fonte ouvida pelo blog disse que Joaquim fez inúmeras viagens a Brasília tentando reverter o quadro mas pelo visto não obteve êxito, pois os rumores dão conta de que as provas que embasam sua cassação são robustas e dificilmente haverá resultado diferente.
Caso se confirme a cassação de Joaquim Neto, Gravatá será o terceiro município com eleições suplementares. Também estão na mesma situação dele os prefeitos de Paulista, Júnior Matuto e de Abreu e Lima, Pastor Marcos.
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