Um novo cálculo distribuindo as vagas na Câmara dos Deputados e nas Assembleias Legislativas fará com que o panorama das próximas eleições mude drasticamente. O TSE fez o recálculo que na próxima eleição teremos novas quantidades de vagas.
Em São Paulo serão 70 federais e 94 estaduais, Minas Gerais terá 55 federais e 79 estaduais, Rio de Janeiro ficará com 44 federais e 68 estaduais, Bahia 40 federais e 64 estaduais, Paraná 29 federais e 53 estaduais, Pernambuco 24 federais e 48 estaduais, Ceará 23 federais e 47 estaduais, Pará 20 federais e 44 estaduais, Maranhão e Santa Catarina 17 federais e 41 estaduais, Goiás 16 federais e 40 estaduais, Paraíba e Espírito Santo 10 federais e 30 estaduais, Piauí, Alagoas, Rio Grande do Norte e Amazonas com 9 federais e 27 estaduais, por fim Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Sergipe, Rondônia, Tocantins, Acre, Amapá e Roraima com 8 federais e 24 estaduais ou distritais cada um.
Vindo para Pernambuco que é o que realmente interessa para a nossa análise, estarão em jogo em vez das usuais 25 e 49 vagas, apenas 24 e 48, o que naturalmente interfere no quociente eleitoral.
Para federal em vez de 178 mil na última eleição, serão necessários 200 mil votos para atingir o quociente eleitoral e emplacar um deputado. Já para estadual o quociente aumentou para 100 mil votos em vez dos 92 mil votos da última eleição.
Se já tínhamos muitas contas para eleger um parlamentar, agora o cálculo ficou mais complicado.
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