Com a compra de um caminhão de medicamentos e materiais médicos hospitalares que chegou ao município de Gravatá, no Agreste, na noite da sexta-feira (04), a saúde pública da cidade finalmente poderá voltar a ter o seu atendimento normalizado. A ação foi possível depois que o interventor da cidade, coronel Mário Cavalcanti, solicitou a compra emergencial dos remédios que chegaram ao município em menos de uma semana.
Os medicamentos foram entregues ao Centro de Abastecimento Farmacêutico de Gravatá – CAF, responsável pela distribuição imediata entre o Hospital Dr. Paulo da Veiga Pessoa, e as 20 Unidades de Saúde da Família – USF’s.
Coronel Mário Cavalcanti, e o secretário de Governo, Comunicação e Imprensa, Arthur Cunha, acompanharam a chegada do caminhão que, além de remédios controlados, também trouxe materiais para curativos, injetáveis, farmácia básica e material para o raio x.
De acordo com a secretária de saúde, Adelaide Caldas, a quantidade de medicamentos será suficiente para os próximos dois meses. A partir da demanda emergencial, será verificada a real necessidade das unidades para os próximos meses. “Fizemos um levantamento minucioso do que realmente era necessário e estamos trabalhando para utilizar da melhor maneira estes materiais, sem desperdícios, garantindo qualidade aos usuários da saúde municipal”, disse.
Assim que assumiu o município, uma das primeiras providências do interventor foi visitar o hospital e, ao lado do secretário estadual de saúde, Iran Costa, e equipe técnica, identificar os principais problemas da saúde municipal. O objetivo foi buscar soluções imediatas para resolver o problema da cidade.
Na ocasião, o interventor destacou o esforço que está sendo feito para garantir que os serviços essenciais sejam realizados, “É um esforço de toda a equipe para garantir que a saúde funcione em Gravatá. Uma das maiores reclamações da população e que nós detectamos era a falta de medicamentos. Com essa aquisição será possível trabalhar com condições e, assim, atender os cidadãos gravataenses como eles merecem”, disse o coronel Mário.