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Arco Metropolitano avança sob a liderança de Raquel Lyra
A infraestrutura viária é um pilar essencial para o desenvolvimento econômico de qualquer estado, e Pernambuco dá um passo fundamental nesse sentido com a viabilização do Arco Metropolitano do Recife. Sob a liderança da governadora Raquel Lyra, o governo estadual demonstra compromisso com o progresso ao destravar uma obra esperada há mais de uma década, essencial para a mobilidade e a competitividade logística do estado.
A recente publicação do edital para a contratação de uma consultoria de engenharia, responsável pelos estudos ambientais do trecho Sul, evidencia o empenho da atual gestão em transformar um projeto adiado por sucessivos governos em realidade. Com um investimento estimado em R$ 1,4 bilhão, dividido entre o governo estadual e o governo federal via Novo PAC, o Arco Metropolitano será uma solução concreta para desafogar o trânsito da Região Metropolitana do Recife (RMR), garantindo um fluxo mais eficiente para o transporte de cargas e melhorando a conectividade entre os polos industriais pernambucanos.
A decisão de Raquel Lyra de priorizar essa obra estratégica é um marco para a infraestrutura do estado. Pernambuco possui um dos mais importantes parques industriais do Nordeste, com destaque para a fábrica da Stellantis, em Goiana, além de um setor logístico robusto. Sem uma via expressa que desvie o tráfego pesado da RMR, o estado corre o risco de perder investimentos para regiões com estrutura mais moderna. O Arco Metropolitano corrige essa deficiência, fortalecendo a economia pernambucana e criando novas oportunidades de crescimento.
O compromisso da governadora com a viabilidade do projeto é claro. Enquanto gestões anteriores enfrentaram dificuldades para tirar a obra do papel, a atual administração demonstra pragmatismo ao garantir avanços concretos. O trecho Sul, com 45,3 km de extensão, já tem um cronograma definido: início das obras em abril de 2025 e conclusão até dezembro de 2026.
O trecho Norte, que enfrenta desafios ambientais devido à travessia da APA Aldeia-Beberibe, ainda demanda soluções, mas a determinação do governo estadual é um indicativo de que o tema será tratado com responsabilidade e equilíbrio entre desenvolvimento e sustentabilidade.
Ao destravar o Arco Metropolitano, Raquel Lyra reforça sua visão de futuro para Pernambuco. Mais do que uma obra de infraestrutura, essa iniciativa representa um novo momento para o estado, onde planejamento, eficiência e compromisso com o desenvolvimento econômico caminham juntos. A governadora acerta ao transformar uma promessa de campanha em uma ação concreta, garantindo que Pernambuco avance rumo a um futuro mais dinâmico e competitivo.
Federação rejeitada – A maioria dos deputados federais do Republicanos rejeitou a proposta de federação com PP e União Brasil, alegando dificuldades na unificação das siglas nos estados e municípios, onde frequentemente são adversários políticos. Embora a junção criasse um dos blocos mais fortes da Câmara, superando o PL, parlamentares temem perder influência em suas bases eleitorais. A decisão final caberá ao presidente do partido, Marcos Pereira, que ainda deve dialogar com os líderes das outras legendas antes de oficializar a posição.
Reforçando bases – O pré-candidato a deputado federal Gabriel Porto reforçou sua base política em Jaboatão dos Guararapes ao se reunir com os vereadores Irmão Jailton, Eladio Junior, Pereira da Oficina e o suplente Jailton do Curado, com o apoio do ex-deputado Eduardo Porto. No encontro, discutiram demandas sociais, infraestrutura e geração de empregos no município, alinhando estratégias para fortalecer sua atuação e buscar soluções para os desafios locais.
Ficha Limpa – O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu a revogação da Lei da Ficha Limpa, alegando que a legislação é usada para perseguir políticos de direita. A declaração ocorre em meio à tramitação de um projeto do deputado Bibo Nunes (PL-RS) que reduz a inelegibilidade de oito para dois anos. O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que o prazo atual é longo, mas não se comprometeu com mudanças na lei.
Inocente quer saber – Bolsonaro foi infeliz ao defender a revogação da Ficha Limpa?
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