Na eleição de hoje em Macaparana, um episódio lamentável envolveu uma advogada que atuava no pleito. A profissional relatou ter sido constrangida no início do dia devido a um mal-entendido. A representante do Colégio Moura Cavalcanti teria interpretado que a advogada usava vestimentas com cores semelhantes às de um dos candidatos e deveria se retirar do predio e sem poder trabalhar em nenhum outro local.
A advogada, então, acionou o cartório eleitoral, que prontamente entrou em contato com o Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) também foi notificada, e a situação parecia ter sido resolvida, já que a advogada utilizava roupas próprias, sem qualquer vinculação a propaganda eleitoral, nem padronização.
Entretanto, novas informações indicam que, mesmo após a solução inicial, a advogada sofreu outra violação de suas prerrogativas, desta vez por parte de dois advogados. Segundo relatos, a abordagem só ocorreu quando ela estava sozinha.
Em comunicado ao Blog, a advogada desabafou: “Estou extremamente indignada com a violência profissional que sofri. Quando colegas homens se aproximaram para me apoiar, a abordagem cessou, mas quando fiquei sozinha realizando meu trabalho, voltaram a me constranger.”
A advogada acionou a Comissão de Prerrogativas da OAB e formalizou uma denúncia por misoginia e constrangimento.
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