Após seis anos de investigações, a Polícia Federal prendeu os três homens apontados como mandantes dos assassinatos de Marielle Franco e Anderson Gomes. Entre os detidos estão Domingos Brazão, conselheiro do Tribunal de Contas do RJ; Chiquinho Brazão, deputado federal pelo RJ; e Rivaldo Barbosa, ex-chefe da Polícia Civil.
A conclusão do caso é significativa devido às perguntas feitas pela esquerda ao longo dos anos e às acusações políticas que surgiram em todos os lados. O desfecho evidencia a possível conexão entre a polícia e a política no assassinato de Marielle, que lutava contra a expansão da milícia no RJ.
Surpreendentemente, o próprio delegado encarregado do caso estava envolvido no planejamento do crime, fornecendo orientações aos assassinos e obstruindo as investigações.
Anteriormente, dois ex-policiais militares já haviam sido presos por cometerem os assassinatos. A delação de um deles foi crucial para chegar aos supostos mandantes.
Até o momento, nenhuma pessoa foi condenada pelo caso, e todas as prisões foram preventivas. Enquanto políticos governistas celebram o desdobramento como um “dia histórico”, a família de Marielle expressou seu alívio. Por outro lado, políticos de direita criticaram a esquerda por suas acusações contra Bolsonaro.
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