O Banco do Nordeste consolidou a projeção de que o ano de 2023 terá um resultado recorde em contratações com recursos do Fundo Constitucional de Financiamento do Nordeste (FNE) ao alcançar a meta para todo o exercício, com 30 dias de antecedência. O BNB chegou a R$ 38 bilhões negociados na última quinta-feira (30/11). Esse montante já é 20% superior a todo o ano de 2022, quando as contratações do banco ficaram em R$ 32,2 bilhões.
De acordo com o presidente do Banco do Nordeste, Paulo Câmara, a meta foi atingida graças ao esforço concentrado de todas as superintendências estaduais e a estratégia de considerar novembro o limite simbólico para o fechamento do ano.
“Desde março, quando iniciamos o trabalho no BNB, colocamos o mês de novembro como prazo para as superintendências estaduais alcançarem o objetivo financeiro. Esse planejamento deu muito certo porque também foi acompanhado de perto pelas diretorias e agora teremos tranquilidade para utilizar o mês de dezembro para os ajustes finais já com vistas para 2024”, afirmou Paulo Câmara.
O presidente do BNB aproveitou ainda para destacar que 51,5% dos contratos firmados em 2023 foram do chamado público prioritário, ou seja, micro e pequenos empreendedores de área rural ou urbana. Tanto de pessoas físicas, quanto jurídicas.
“Recebemos a missão do presidente Lula de fazer o Banco do Nordeste crescer e chegar a mais pessoas. Estamos conseguindo realizar isso com um trabalho muito dedicado de toda a nossa equipe”, finalizou.
Pernambuco terá uma aplicação recorde do FNE em 2023. Serão R$ 5,1 bilhões em contratos. Um volume 30% maior do que o resultado do ano passado. “Podemos destacar os segmentos de infraestrutura, indústria, agronegócio e agricultura familiar, comércio e serviços, além do microcrédito como os destaques nesse balanço”, explicou o superintendente do Banco do Nordeste no estado, Pedro Ermírio Freitas.
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