Os últimos ataques recorrentes aconteceram todos em áreas sinalizadas que alertavam para o risco. Isso só mostra que é necessário atingir a causa e não a consequência. “O que se observa é a total desconsideração dos alertas e uso frequente dos espaços, apesar de todos os esforços dos profissionais salva-vidas do Corpo de Bombeiros. O banhista precisa entender o que representa esse risco e se tornar um multiplicador da prevenção de novos ataques”, alerta Feitosa.
O cenário atual não é novidade no Estado. Em anos anteriores, também por causa de ataques de tubarões, trechos de praias foram interditados para uso da população e realização de estudos sobre os motivos e possíveis soluções. Apesar disso, ainda falta a conscientização do banhista que se arrisca a entrar nessas áreas.
O deputado já foi secretário estadual de turismo e como gestor implantou diversas campanhas sócio educativas que impulsionaram o turismo local. “Minha experiência com a gestão do turismo mostrou a importância da conscientização e envolvimento das pessoas em ações sócio educativas”, relembra Alberto Feitosa.
Os bombeiros denunciaram em matéria a imprensa a ausência de equipamentos para um monitoramento seguro , a exemplo das motos aquáticas que ajudariam na retirada e resgate de banhistas. No documento enviado ao Palácio do Governo, o deputado também cobra esses equipamentos nos postos salva vidas e que a fiscalização seja constante. “É papel do Governo guardar a
a integridade física e resguardar a vida do cidadão”, ressaltou.
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