Rio, SP e Minas deverão determinar resultado da eleição presidencial
Dos cinco maiores colégios eleitorais do país, três estão na região Sudeste, responsável por 42,64% do eleitorado brasileiro. Com 34 milhões de eleitores, São Paulo é considerado um estado-chave para a eleição de qualquer presidente da República, seguido por Minas Gerais com 16 milhões e Rio de Janeiro com 12 milhões, que junto com o Espírito Santo, chega a 66 milhões de eleitores.
Essa região historicamente foi determinante para as disputas presidenciais e atualmente ela configura um empate técnico entre os dois principais nomes, Lula e Jair Bolsonaro, na disputa presidencial. Ter bom desempenho nestes três estados é uma partida que pode compensar eventuais fracassos em outras regiões do país, como o próprio Nordeste, que é o segundo maior colégio eleitoral do país, com 27%.
Apesar da vantagem de Lula sobre Bolsonaro em todos os levantamentos divulgados, não se pode menosprezar a força destes colégios eleitorais que se penderem para um determinado lado podem consolidar o resultado da eleição. Nos três estados, Lula e Bolsonaro possuem palanques competitivos, em São Paulo, avançou a costura para que Marcio França abdique da candidatura ao Palácio dos Bandeirantes para apoiar Fernando Haddad, garantindo um palanque robusto a Lula, que terá como principal adversário o ex-ministro da Infraestrutura, Tarcísio Gomes de Freitas, apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro.
Em Minas Gerais, Lula costurou um apoio ao ex-prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), que enfrentará o atual governador Romeu Zema (Novo), que converge para apoiar a reeleição de Jair Bolsonaro, apesar de seu partido ter candidato a presidente. No Rio de Janeiro, Lula terá como candidato o deputado federal Marcelo Freixo (PSB), enquanto Bolsonaro será apoiado pelo atual governador Cláudio Castro (PL).
O voto casado para governador e presidente em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais será buscado pelos presidenciáveis a fim de avançar rumo à vitória, uma vez que não há mais dúvidas quanto a polarização consolidada entre as duas maiores lideranças políticas do país.
Compromisso – A prefeita de Serra Talhada, Márcia Conrado (PT), além de apoiar Danilo Cabral (PSB) para governador manteve seu compromisso com o seu antecessor Luciano Duque (Solidariedade) para deputado estadual. A postura da prefeita foi uma demonstração de lealdade e compromisso tanto com seu partido quanto com seu aliado.
Toritama – O prefeito de Toritama, Edilson Tavares (MDB), que faz uma gestão bem-avaliada no município manterá seu apoio a Raul Henry (MDB) para deputado federal e oficializou o apoio a Miguel Coelho (União Brasil) para o governo de Pernambuco. Tavares deverá alavancar seus candidatos no município pela forma que conduz a prefeitura.
Reforço – Sucessor de Luciano Bivar na disputa para a Câmara dos Deputados, o presidente estadual do União Brasil, Marcos Amaral, conquistou o apoio do prefeito de Goiana, Eduardo Honório. O União Brasil pretende eleger três parlamentares, dentre eles o próprio Amaral.
Prestação – Em busca do terceiro mandato na Câmara Federal, Daniel Coelho (Cidadania) realiza nesta quinta-feira uma prestação de contas do seu mandato no Clube Internacional a partir das 18:23 horas.
Inocente quer saber – O Auxílio Brasil começou a reduzir a vantagem de Lula sobre Bolsonaro nos rincões do país?
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